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Atitude: Como a sociedade pode ajudar as crianças e adolescentes institucionalizados

Professora Tatiane Valério fala sobre o assunto na coluna Atitude Adotiva

Fellipe Leandro
Fellipe Leandro
Publicado em 31/10/2018 às 23:25
Reprodução/Internet
FOTO: Reprodução/Internet

Muitas pessoas ficam sensibilizadas com a preocupante situação de crianças e adolescentes institucionalizados e não sabem que podem ajuda-los, mesmo sem adotá-los. A convivência comunitária é um direito que deve ser assegurado mesmo para quem está institucionalizado. Então, as pessoas podem se tornar madrinhas e padrinhos de crianças e adolescentes e assim garantir o direito delas passearem, ir ao cinema, receber carinho e atenção, visitar uma livraria, o zoológico ou ir à igreja. Esses são os padrinhos e madrinhas afetivos.

Há também os padrinhos e madrinhas provedores que ajudam financeiramente crianças e adolescentes que necessitem, por exemplo, realizar um curso. Já os padrinhos e madrinhas profissionais podem ser profissionais que disponibilizam voluntariamente seu trabalho para atender as necessidades das crianças ou adolescentes institucionalizados (cabeleireiro, dentista, professores, músicos, artistas, etc.).

Tatiana Valério. Mãe adotiva, professora e pesquisadora do IFPE, Doutoranda em Psicologia Cognitiva e fundadora do GEADIP (Grupo de estudo e apoio à adoção do Vale do Ipojuca) fala sobre o assunto na Coluna Atitude adotiva desta quarta-feira (31)

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