Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
Cerca de 30 animais, entre aves e macacos, que vivem no minizoológico do Parque 13 de maio, no Centro do Recife, vão ter novo endereço. Por decisão do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o espaço deve ser fechado em até 180 dias. O prazo foi determinado para que os bichos sejam transferidos de maneira segura, em condições adequadas.
Representantes do Ibama, da sociedade civil e da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), que administra o minizoológico, estiveram presentes em audiência, nesa quarta-feira (9). Durante a reunião que definiu o fechamento, o Ibama afirmou que não existe licença ambiental para o funcionamento do espaço. Uma lei estadual de 2012 determina a proibição de criadouros de animais silvestres em praças públicas.
Em entrevista à repórter Clarissa Siqueira, o promotor Ricardo Coelho disse que, com esses dois fatores, o caso passou a ser tratado como crime ambiental. O gerente de áreas verdes da Emlurb, Fernando Bivar, acredita que as aves vão ser transferidas facilmente, mas os primatas ainda não têm para onde ir.
O caso ganhou repercussão nas redes sociais depois de um documentário que registrou as condições em que os animais vivem no local.
Após pressão popular na internet, zoológico do Parque 13 de Maio será fechado
Da Rádio Jornal
Publicado em 10/04/2014 às 8:10
Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
Cerca de 30 animais, entre aves e macacos, que vivem no minizoológico do Parque 13 de maio, no Centro do Recife, vão ter novo endereço. Por decisão do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o espaço deve ser fechado em até 180 dias. O prazo foi determinado para que os bichos sejam transferidos de maneira segura, em condições adequadas.
Representantes do Ibama, da sociedade civil e da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), que administra o minizoológico, estiveram presentes em audiência, nesa quarta-feira (9). Durante a reunião que definiu o fechamento, o Ibama afirmou que não existe licença ambiental para o funcionamento do espaço. Uma lei estadual de 2012 determina a proibição de criadouros de animais silvestres em praças públicas.
Em entrevista à repórter Clarissa Siqueira, o promotor Ricardo Coelho disse que, com esses dois fatores, o caso passou a ser tratado como crime ambiental. O gerente de áreas verdes da Emlurb, Fernando Bivar, acredita que as aves vão ser transferidas facilmente, mas os primatas ainda não têm para onde ir.
O caso ganhou repercussão nas redes sociais depois de um documentário que registrou as condições em que os animais vivem no local.
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