Da Rádio Jornal, com informações da TV Jornal
Jeison Walace e Geralo Freire em "quebra de braço". Foto: Rafael Souza/Rádio Jornal
A partir da próxima segunda-feira (17), Jeison Wallace volta com tudo para a TV Jornal. Ele é o criador e o intérprete da "Cinderela". A famosa diva da TV Pernambucana, reestreia com "O Papeiro da Cinderela" em novo horário, de segunda a sexta-feira, às 13h30. Cinderela vai trazer os quadros já consagrados como Chef Ureiellington e a Engraçadinha Araújo, além de muitas outras novidades.
Nesta terça-feira (4), Geraldo Freire conversou com Jeison Wallace para lembrar os bons tempos da Cinderela na TV Jornal e saber o que o ator está programando para os novos tempos. O papo descontraído teve piada, música e promessas de futuras parcerias. Escute a conversa completa abaixo:
A personagem tem 23 anos. Um ano após o nascimento da irreverente personagem, Cinderela fez seu debute na telinha da TV Jornal nas transmissões do Carnaval de 1992. E a partir daí o sucesso só foi crescendo. Dos carnavais passou para São João e outras festas sazonais até conquistar um programa humorístico semanal que logo passou a ser diário. Um humor que conquistou a todos os pernambucanos.
Foto: divulgação
O carisma de Cinderela ultrapassou as fronteiras do Estado. Ela apresentou quadros de humor no SBT para o Programa do Ratinho, Domingo Legal e Teleton. Além disso, por quase dois anos foi contratada como assistente de palco do Programa Eliana, onde também comandou quadros humorísticos de sucesso.
HISTÓRIA - O sonho de Jeison Wallace na verdade era ser cantor. Mas o teatro apareceu em sua vida e foi um caminho sem volta. "O humor aconteceu de forma muito natural pra mim. Em 1984 entrei em um curso de teatro e meu primeiro papel já foi com uma comédia. A partir daquele momento não parei mais", conta. Em 1991 ele criou a sua personagem de maior sucesso, a Cinderela, com a peça Cinderela: a história que sua mãe não contou. Um dos espetáculos de maior bilheteria nacional, a peça ficou em cartaz por quase uma década. "Eu não sabia que seria esse sucesso todo, por isso acredito que foi um misto de presente de Deus e trabalho duro", desabafa.
Jeison Walace e Geralo Freire em "quebra de braço". Foto: Rafael Souza/Rádio Jornal
A partir da próxima segunda-feira (17), Jeison Wallace volta com tudo para a TV Jornal. Ele é o criador e o intérprete da "Cinderela". A famosa diva da TV Pernambucana, reestreia com "O Papeiro da Cinderela" em novo horário, de segunda a sexta-feira, às 13h30. Cinderela vai trazer os quadros já consagrados como Chef Ureiellington e a Engraçadinha Araújo, além de muitas outras novidades.
Nesta terça-feira (4), Geraldo Freire conversou com Jeison Wallace para lembrar os bons tempos da Cinderela na TV Jornal e saber o que o ator está programando para os novos tempos. O papo descontraído teve piada, música e promessas de futuras parcerias. Escute a conversa completa abaixo:
A personagem tem 23 anos. Um ano após o nascimento da irreverente personagem, Cinderela fez seu debute na telinha da TV Jornal nas transmissões do Carnaval de 1992. E a partir daí o sucesso só foi crescendo. Dos carnavais passou para São João e outras festas sazonais até conquistar um programa humorístico semanal que logo passou a ser diário. Um humor que conquistou a todos os pernambucanos.
Foto: divulgação
O carisma de Cinderela ultrapassou as fronteiras do Estado. Ela apresentou quadros de humor no SBT para o Programa do Ratinho, Domingo Legal e Teleton. Além disso, por quase dois anos foi contratada como assistente de palco do Programa Eliana, onde também comandou quadros humorísticos de sucesso.
HISTÓRIA - O sonho de Jeison Wallace na verdade era ser cantor. Mas o teatro apareceu em sua vida e foi um caminho sem volta. "O humor aconteceu de forma muito natural pra mim. Em 1984 entrei em um curso de teatro e meu primeiro papel já foi com uma comédia. A partir daquele momento não parei mais", conta. Em 1991 ele criou a sua personagem de maior sucesso, a Cinderela, com a peça Cinderela: a história que sua mãe não contou. Um dos espetáculos de maior bilheteria nacional, a peça ficou em cartaz por quase uma década. "Eu não sabia que seria esse sucesso todo, por isso acredito que foi um misto de presente de Deus e trabalho duro", desabafa.