SÉRIE

Rota dos Coqueiros cinco anos depois, o que mudou com a via pedagiada que dá acesso ao Porto de Suape

Na primeira reportagem da série, relembre o ano de 2010 e a geração de empregos na construção da via, além dos investimentos privados com restaurantes e bares para alavancar a área

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 17/06/2015 às 17:15
Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem


A Rota dos Coqueiros, primeira estrada pedagiada de Pernambuco, completa, neste mês de junho, cinco anos de operação com números expressivos: o movimento superior a 14 milhões de veículos reflete a importância do empreendimento em uma área estratégica: limite entre Recife e Jaboatão dos Guararapes e acesso ao Complexo Industrial Portuário de Suape, bem como as praias do litoral sul do Estado.

O sistema viário do Paiva tem pouco mais de 6 km formados pela pista com quatro faixas de rodagem e a ponte estaiada com 320 m sobre o Rio Jaboatão, além de dois mirantes e ciclofaixas.

Foto: acervo JC Imagem


A concessionária Rota dos Coqueiros opera no regime de Parceria Público Privada (PPP), a primeira do estado e a primeira viária do Brasil. Até o final do contrato, em 2039, serão investidos R$ 66 milhões no sistema viário do Paiva. Atualmente, por conta do volume de veículos que desembolsam o pedágio, o estado tem economizado R$ 13,8 milhões.

Na primeira reportagem da série, relembre o ano de 2010 e a geração de empregos na construção da via, além dos investimentos privados com restaurantes e bares para alavancar a área:

E na segunda reportagem da série “Rota dos Coqueiros cinco anos depois”, os detalhes do dia-a-dia da estrada pedagiada que tem a nota próxima a nove na avaliação dos motoristas.