ATITUDE ADOTIVA

Apadrinhamento afetivo pode recuperar a autoestima de crianças e adolescentes

Este foi o tema da coluna Atitude Adotiva desta quinta-feira (03)

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 03/12/2015 às 22:26
Imagem: Ilustrativa

Para aqueles que não desejam ter filhos, mas têm o interesse de ajudar e dar afeto a crianças que vivem em casas de acolhimento e orfanatos, o apadrinhamento é uma excelente opção. Trata-se de um compromisso assumido com o intuito de acompanhar, orientar, assistir e apoiar na educação, no desenvolvimento e nos projetos de vida de crianças e adolescentes que vivem em instituições.

Este tipo de iniciativa não possui regulação federal, e a relação é firmada por meio de parcerias entre associações, varas da infância e juventude, Ministério Público e as próprias instituições, oferecendo ao menor um referencial que vai muito além dos profissionais do dia a dia.

O apadrinhamento afetivo surge como uma alternativa para quebrar o sentimento de abandono e recuperar a autoestima de crianças e adolescentes. Desse modo, a vinculação afetiva constrói um relacionamento estável e duradouro, responsável por gerar referências familiares e sociais para o interno no presente e futuro.

Este foi o assunto da coluna Atitude Adotiva desta quinta-feira (03), que vai ao ar no programa Movimento. O professor da Universidade Federal de Pernambuco, Guilherme Moura, presidente da Associação Pró Adoção e Convivência Familiar (Gead Recife), conversou com o apresentador Marcelo Araújo sobre o tema.

Ouça o Atitude Adotiva, na íntegra: