O que muda no Brasil, sede das Olimpíadas e Paraolimpíadas após o ataque em Nice na França que matou 84 pessoas? A tragédia na noite de quinta-feira (14), feriado nacional, resultou ainda em 202 feridos.
Mais de 200 militares da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Marinha do Brasil viajaram ao Rio de Janeiro na tarde dessa sexta-feira (15) para reforçar as forças de segurança durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro.
Neste sábado (16), o Rio de Janeiro recebeu uma simulação de ataque terrorista ao metrô. Exército, Polícia Militar, Polícia Civil, Aeronáutica e Marinha, além de agentes da Guarda Municial, Defesa Civil e CET-Rio participaram do exercício que simulou ainda os primeiros socorros e o trabalho de identificação dos possíveis terroristas.
No atentado em Nice, o tunisiano Mohamed Lahouaiej Bouhlel, de 31 anos, motorista do caminhão foi morto por policiais. Ele levou o veículo por dois quilômetros numa das principais avenidas da orla da cidade turística da Riviera Francesa.
O grupo extremista radical Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque em Nice. Entre os 84 mortos estão muçulmanos e uma menina de seis anos, filha de uma brasileira e um suíço.
O Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, esteve reunido com o presidente interino Michel Temer.
Sérgio Etchegoyen admite ajustes no plano de segurança para as Olimpíadas, mas nega clima de medo: