A pandemia nos obrigou a praticar um costume diário de extraordinário valor sanitário, que é o uso de máscaras. Máscaras que possuem um caráter e teor de proteção contra o vírus letal que, desde o ano passado, assombra o mundo, como também têm o propósito de evitar a transmissão do vírus por parte daqueles que se encontram infectados.
Esse costume mais do que estranho, a princípio, não demorou a se constituir numa prática rotineira em nossas vidas, até porque se tornou uma exigência sanitária de natureza pública. Mas no decorrer dos tempos em que a pandemia se estende, as máscaras de caráter sanitário passaram a revestirem-se de outras finalidades, para além dos propósitos sanitários a que se destinam. As máscaras adquiriram variadas formas de expressão psicológica e social, de acordo com a personalidade do usuário.
Sobre as múltiplas funções do uso das máscaras, para além da sua principal e decisiva finalidade, a de natureza sanitária, que o apresentador Marcelo Araújo conversou com o psicólogo Sylvio Ferreira na coluna Psicologia em Movimento.
Ouça a coluna na íntegra: