RELATÓRIO

Defesa entregou ao TSE RELATÓRIO DAS FORÇAS ARMADAS SOBRE AS ELEIÇÕES? Veja últimas notícias sobre RELATÓRIO DAS URNAS

Os militares fazem parte da comissão de transparência criada pelo próprio TSE para fiscalizar as eleições

Marcelo Aprígio
Marcelo Aprígio
Publicado em 09/11/2022 às 6:57 | Atualizado em 09/11/2022 às 6:58
Notícia
Abdias Pinheiro/SECOM/TSE
Relatório das urnas é fruto de uma fiscalização feita por técnicos das Forças Armadas, segundo Defesa - FOTO: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE

relatório das Forças Armadas sobre as eleições será entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (9).

O anúncio foi feito pelo Ministério da Defesa, que tem afirmado que o relatório das urnas é fruto de uma fiscalização feita por técnicos das Forças Armadas sobre o sistema eletrônico de votação.

Os militares têm explicado que a auditoria, que culminou no relatório das eleições, ocorreu porque eles fazem parte da comissão de transparência criada pelo próprio TSE para fiscalizar as eleições, que foram encerradas no dia 30 de outubro, com a vitória de Lula (PT) para a Presidência do Brasil.

RELATÓRIO DAS URNAS

Com fim do pleito, outras entidades também entregaram à Justiça Eleitoral suas conclusões sobre o processo eleitoral.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também entregou seu relatório ao TSE na terça-feira (8). No documento, a instituição afirma que não houve suspeita de irregularidades na votação.

“Atestamos a confiabilidade e a integridade das urnas eletrônicas. A efetividade e o respeito à soberania do voto popular foram alcançados com maestria", diz um trecho do documento.

O Tribunal de Contas da União (TCU) também não encontrou divergências nos boletins das urnas eletrônicas que foram analisados durante auditoria realizada no segundo turno das eleições.

RELATÓRIO DAS ELEIÇÕES 2022

Na semana passada, a missão internacional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) concluiu que as eleições brasileiras ocorreram de forma segura e confiável.

De acordo com a entidade, a votação por meio da urna eletrônica é “confiável e credível” e permitiu a contagem célere dos votos. Segundo a CPLP, não há reclamações suscetíveis para colocar em dúvida a transparência do processo de votação.

A missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), que também participou de eleições anteriores como observadora, afirmou que não houve irregularidades em 100% dos testes e auditorias acompanhadas pela OEA.

Com informações da Agência Brasil

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