SAÚDE

Paulinha Abelha: A vocalista do Calcinha Preta está com bactéria no cérebro? Entenda a doença

Pedro Lima
Pedro Lima
Publicado em 18/02/2022 às 21:19 | Atualizado em 18/02/2022 às 21:19
Notícia
Instagram/Reprodução
Paulinha Abelha está em coma grave - FOTO: Instagram/Reprodução

A cantora Paulinha Abelha foi internada no dia 11 de fevereiro ao chegar em Aracaju, onde reside, após uma viagem à São Paulo. Problemas renais teriam sido a causa da internação da cantora.

Na quinta-feira (17), o quadro da vocalista da banda Calcinha Preta se agravou, e Paulinha entrou em coma. No mesmo dia a sergipana foi transferida do Hospital Unimed para o Hospital Primavera, ambos em Aracaju.

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Bactéria no cérebro

O portal UOL divulgou que a cantora adquiriu meningite, e que essa seria a causa do coma. Já o colunista Léo Dias, a cantora entrou em coma através de uma bactéria no cérebro. As duas informações foram desmentidas nesta sexta-feira (18) pelo cantor e amigo de Paulinha, Daniel Diau ao “Cidade Alerta”, da Record.


Boletim Médico

A equipe médica do Hospital Primavera divulgou nesta sexta-feira (18) o boletim médico informando o quadro de saúde da cantora.

 

O que é meningite?

 

A meningite acontece quando uma bactéria ou vírus chegam às meninges. Elas se inflamam e causa a meningite.

É uma doença contagiosa e considerada grave e que pode provocar a morte. Podem ter diversos agentes que provocam a doença, mas vírus e bactéria são os mais comuns, podendo haver a infecção também por vírus e fungos. Ainda tem as não transmissíveis.

 

Como é transmitida?

De pessoa para pessoa, através de gotículas ou secreção do nariz e da boca.

 

Sintomas:

- Febre

- Dor de cabeça

- Rigidez no pescoço

-Náusea

- Vômito

- Sensibilidade a luz

- Confusão mental

Em caso de suspeita da doença, deve procurar um médico o mais rápido possível.

 

Como tratar a meningite?

No caso da meningite bacteriana, através de antibiótico. É necessário a internação hospitalar para o paciente ter acompanhamento ideal.

 

Meningite tem cura?

Segundo a SBIM (Sociedade Brasileira de Imunizações), o risco de morte é alto, fica entre 10 e 20%. Mas a maioria dos casos evolui para a cura, para isso, é importante que o tratamento seja iniciado o quanto antes.

 

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