Banda Calcinha Preta

PAULINHA ABELHA: saiba quais eram os remédios usados pela cantora, que morreu nesta quarta (23)

Paulinha Almeida morreu aos 43 anos

Adige Silva
Adige Silva
Publicado em 23/02/2022 às 21:30 | Atualizado em 23/02/2022 às 22:22
Notícia
Arquivo pessoal
Paulinha Abelha, cantora da Banda Calcinha Preta - FOTO: Arquivo pessoal

Para tristeza dos milhares de fãs espalhados pelo Brasil, Paulinha Almeida, vocalista da banda Calcinha Preta, morreu nesta quarta-feira (23). Ela passou dias internada em um hospital de Aracaju, em Sergipe. Segundo nota de falecimento divulgada pelo hospital, a cantora faleceu em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico.

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Remédios usados por Paulinha Abelhas

Em uma conferência realizada nessa terça (22), os médicos que cuidaram de Paulinha explicaram que há a possibilidade de que remédios usados pela cantora possam ter causado a lesão que levou a cantora a entrar em coma e, posteriormente, morrer.

Segundo a equipe, Paulinha fazia uso de medicamentos e fórmulas terapêuticas diuréticas e anti-inflamatórias com acompanhamento médico. Inicialmente, a artista havia sido levada para o hospital após apresentar problemas renais. Foi ressaltado que as substâncias usadas por Paulinha estavam sob "caráter supervisionado". 

Segundo os médicos responsáveis pelo tratamento da vocalista da banda Calcinha Preta, ela deu entrada no hospital com insuficiência renal, que evoluiu para uma insuficiência orgânica, hepática e, posteriormente, neurológica.

A equipe afirmou que alguma substância que está circulando no corpo da paciente está causando "uma cascata de inflamações ou lesões nesses órgãos".

Nota de Falecimento Paulinha Abelha

O Hospital Primavera comunica, com pesar, que a cantora, Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, Paulinha Abelha, faleceu hoje às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico.

Nas últimas 24 horas apresentou importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo.
Foi então iniciado protocolo diagnóstico de morte encefálica, que confirmou hipótese após exames clínicos e complementar específicos.

Ela estava internada no Hospital Primavera desde o dia 17 de fevereiro, sob os cuidados das equipes médicas de terapia intensiva, neurologia e infectologia.

 

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