Revelação

MENDIGO DA PLANALTINA: Givaldo Alves, conhecido como o Mendigo da Planaltina cumpriu pena por extorsão mediante sequestro

O homem viralizou nas redes sociais após se relacionar sexualmente com uma mulher

Maria Luísa Fernandes
Maria Luísa Fernandes
Publicado em 21/05/2022 às 11:14
Notícia
REPRODUÇÃO/METRÓPOLES
Morador de rua envolvido em traição de personal em Planaltina conta sua versão do caso - FOTO: REPRODUÇÃO/METRÓPOLES

Givaldo Alves de Souza, conhecido também como o Mendigo de Planaltina, se tornou o maior sucesso nas redes sociais após uma grande polêmica. O homem, de 48 anos, foi flagrado mantendo relações sexuais com Sandra Mara Fernandes, uma mulher casada com um personal trainer.

Nas imagens registradas por câmeras de segurança, Givaldo aparece sendo flagrado pelo personal, que interrompeu o ato e o espancou. A cena acabou sendo bastante comentada nas redes sociais e o Mendigo de Planaltina virou até mesmo influenciador digital.

GIVALDO CUMPRIU PENA POR EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO

Segundo o portal de notícias "Estado de Minas", Givaldo Alves tem passagem pela polícia de São Paulo e chegou a ficar preso por oito anos. O homem foi condenado por furto qualificado e extorsão mediante sequestro.

O furto envolvendo o Mendigo de Planaltina teria ocorrido em 2001, com a condenação ocorrendo no ano de 2005.

"Ele junto com uma ou mais pessoas e utilizando uma chave falsa, sem que a vítima visse ou percebesse, furtou algum bem, pegou para si algo que não lhe pertencia. Ele não foi condenado e nem preso, na época, por esse crime", informou a especialista criminal que fez o levantamento dos processos.

Ainda segundo as informações coletadas pelo portal de notícias, no ano de 2004 Givaldo teria invadido a casa de uma pessoa junto com outros dois indivíduos armados, sequestrando uma mulher e exigido resgate.

Enquanto ainda estava cumprindo pena, em regime fechado, Givaldo saiu a condenação no processo de furto. O homem foi condenado a dois anos de reclusão, em regime inicial aberto, mais pagamento de 10 dias de multa.

As informações indicam que, o que dificultava a pesquisa sobre os crimes anteriores relacionado ao influencer digital, é que ele possuía quatro carteiras de identidades diferentes. Em todas, informações como data e local de nascimento não eram compatíveis.

IMAGENS FLAGRADAS POR CÂMERA 

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