![Globo/João Miguel Júnior](https://imagens.ne10.uol.com.br/veiculos/_midias/jpg/2022/07/02/806x444/1_assets_fotos_790_alanis_guillen_comenta_triangulo_amoroso_de_juma_em_pantanal_26_0ae59d7bed13-21300723.jpg)
Mais uma vez, o nome de Alanis Guillen está na boca do povo. Desta vez, o motivo é uma cena que foi ao ar na novela Pantanal na segunda-feira (5). Juma, sua personagem, e Jove (Jesuíta Barbosa) tiveram sua primeira vez, tão aguardada pelos telespectadores.
Mas não foi só o “finalmente” que foi comentado pelo público. Os telespectadores também notaram a fluidez da cena e a naturalidade com que os atores lidaram com a nudez em frente às câmeras.
À Glamour, da Globo, Alanis contou como lidou com a cena de nudez: “Estou ali pela Juma e a Juma não tem medo do corpo dela.”
“Ela não vê essa malícia que a gente coloca. A socialização dela é com os bichos livres, a natureza. Ela sente a água bater no corpo inteiro, o sol. E eu também trago um pouco isso. Sou muito sensorial”, acrescentou.
Além da relação com a personagem, a atriz de 24 anos também teve contato com a natureza. Alanis é declaradamente engajada com questões ambientais.
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Ela relatou como foi ter mais contato com o Pantanal: “Quebrei algumas bolhas, pois estar ali de fato é outra visão de tudo. Estou nesse processo de entendimento, me colocando com os olhos mais atentos e com a escuta mais aberta para essa questão.”
“Da primeira vez, fui com meu olhar muito ingênuo para lá e acabei arrebatada por diversas situações que quebraram um pouco a minha ingenuidade. Acho que a gente se separa um pouco das questões ambientais, um grande erro, porque ela é nossa fonte de vida”, contou.
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Alanis também afirmou que se deparou com um cenário que não esperava. “Fui para o Pantanal achando que ia estar no paraíso, mas vi que todas aquelas terras têm donos, os pastos, a quantidade de bois, e todo o mecanismo daquele lugar.”
“O caminho chegando era lindo, mas isso até você começar a ver carvão, tudo queimado, aquela secura, calor, bichos em busca de alimento e água. Tem a exuberância da natureza, a contradição com a questão da interferência do homem e os resultados climáticos das nossas ações”, finalizou.
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