Maria Beltrão

MARIA BELTRÃO: Idade, altura, filha de político, onde nasceu e história na Globo da nova apresentadora do É De Casa

Maria Beltrão toma café da Manhã com Ana Maria Braga nesta quinta-feira (7)

Gabriel dos Santos
Gabriel dos Santos
Publicado em 07/07/2022 às 10:50 | Atualizado em 24/09/2022 às 8:50
Notícia
Divulgação/GloboNews
Maria Beltrão passará a apresentar o "É de Casa" - FOTO: Divulgação/GloboNews

Maria Beltrão é um furacão que abalou tanto no jornalismo que conseguiu fazer a transição e, agora, faz parte do time de entretenimento da TV Globo. 

Com uma risada marcante e muito conhecimento, trabalhou durante 25 anos na GloboNews, onde participou de grandes coberturas jornalísticas como o 11 de Setembro, a renúncia do Papa Bento XVI e consequente conclave de Papa Francisco.

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Ela também cobriu tragédias naturais e a recente crise política do país. Além disso, claro, "se garantiu" fazendo grandes coberturas do Oscar.

Por causa do jeito leve, Maria Beltrão chamou atenção dos telespectadores e da direção da emissora. Tanto que foi chamada para assumir o É De Casa, com a saída de Patrícia Poeta para o Encontro. 

ALTURA DE MARIA BELTRÃO CHAMA ATENÇÃO

No programa Mais Você, Ana Maria Braga ficou assustada com a altura de Maria Beltrão. "É mulher para mais de metro", exclamou a loira!

Maria Beltrão tem 1.81m de altura. "Singela", brinca Maria Beltrão. 

IDADE E HISTÓRIA DE MARIA BELTRÃO

Maria Beltrão tem 50 anos de idade. Ela nasceu em 7 de setembro de 1971, no Rio de Janeiro. É filha de uma arqueóloga e do ex-ministro Hélio Beltrão. O nome de nascimento era Maria Coutinho Beltrão e mudou para Maria Beltrão Saldanha Coelho, após o casamento. 

Início de Maria Beltrão no Jornalismo

“O curioso é que eu não ia bem nas aulas de televisão. Lá pelo quinto ou sexto período, fiz um curso de expressão e vídeo. O curso era da Alice-Maria, que tinha sido a grande diretora da Globo, grande jornalista, maravilhosa, meu ídolo. E achei que eu fui horrível no curso, porque tinha que ler o TP [teleprompter, equipamento acoplado à câmera que mostra o texto a ser lido pelo apresentador], e eu não enxergo direito, fico nervosa, gaguejo, sou péssima. Naquela época não existia GloboNews, o jornalismo de improviso. Só que quando eles brincavam no curso, dizendo que caiu o TP, para ver como a pessoa improvisava, os outros ficavam nervosos e eu ficava super calma, para mim isso era mais fácil. Então, quando eu estava no último período da faculdade, a Alice-Maria me ligou e falou: ‘Olha, vai aparecer um projeto’. Eu falei: ‘Mas, Alice, por que eu em televisão?’ Ela disse: ‘Porque esse projeto tem a ver com improviso e eu acho que nisso você é muito boa’”, declarou Maria Beltrão, ao Memória Globo.

"Foi no dia 16 de outubro de 1996. O canal estreou com o jornal da noite, e nós, no dia seguinte. Eu fiquei em um grau de adrenalina tamanho que eu não gaguejei, mas também não pisquei. Eu falava com a mão, imagina naquela época! Parecia a Carmem Miranda no ar. Hoje, virou assinatura, personalidade, as pessoas acabam gostando", acrescentou. 

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11 de Setembro

"Esse atentado foi um divisor de águas na minha carreira. Foi o fim dessa pessoa insegura que se julgava uma fraude e questionava todo dia por que estava ali. Fiquei dez horas no ar. Ligaram para mim quando o avião havia batido na primeira torre e achavam que era um acidente. Já fui me maquiando, sentando no estúdio até apresentar o Jornal das Dez com o André Trigueiro. Fiz tradução simultânea do Jacques Chirac, do Bush, ou seja, francês, inglês. Enquanto absorvia o que estava acontecendo, a gente apreendia as informações junto com o telespectador sobre talibãs, Osama Bin Laden. Veio também a questão que me faltava antes, da naturalidade de informar o que eu ainda não sabia, que isso também é importante. Aí, eu falei: ‘Não, agora para com essa historinha de drama e assume que você é boa nisso e tenta melhorar.’ Eu acho que isso me ajudou muito, mas isso é maturidade, é essa noção do serviço, da importância da missão”, disse Maria Beltrão. 

Espontaneidade 

"Eu não gosto de teleprompter. Eu deixo o texto ali, mas eu dou meu jeito e raramente eu olho para o TP. Claro que às vezes chega notícia nova, mas eu assumo: ‘Peraí, gente, está chegando uma notícia’, aí eu vou lá e leio, mas eu tento fazer quase um bastidor do programa dentro do programa. Acho que no Estúdio i, alcancei essa pessoa aqui, que está conversando com você agora, é a mesma que apresenta. É a minha naturalidade o tempo inteiro”, comentou Maria Beltrão.

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