Líbero do Osasco, Key Alves, de 22 anos, é reserva do time, e, mesmo assim, é a jogadora de vôlei mais seguida do mundo nas redes sociais, se tornando um fenômeno.
Recentemente, a atleta viralizou ao celebrar o sucesso com a venda de fotos sensuais no site 'OnlyFans'.
Só no Instagram, a atleta coleciona 2,4 milhões de seguidores. Em entrevista à Luciana Gimenez, Key revelou que desse publico, 92% é masculino.
Em suas redes sociais, a atleta compartilha com seus milhares de seguidores sua rotina de treinos e seus trabalhos como modelo e publicidades.
SUCESSO NO ONLYFANS
Key Alves é bastante ativa na plataforma OnlyFans, onde vende conteúdo adulto, como fotos sensuais, e, segundo ela, o faturamento é maior do que o que recebe do vôlei.
"Ganho umas cinquenta vezes mais com as plataformas digitais do que com o voleibol. É muito mesmo. E ganho mais no OnlyFans, porque o valor é fixo", diz a brasileira de 22 anos.
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PRECONCEITO NAS QUADRAS
A líbero não nega que exista preconceito com suas atividades fora das quadras, mas diz que não se importa.
"Ainda tem um pouco de preconceito sim. Mas são poucas as pessoas que pensam assim. Esses trabalhos extra quadra fazem a gente se distrair e se divertir. São momentos que não estamos na pressão. E os treinadores e as pessoas que trabalham com o esporte deveriam começar a achar isso um pouco mais normal e bom também. O atleta não é robô", avaliou Key.
FUTURO NO VÔLEI
Apesar do sucesso longe do esporte, a atleta não pensa em largar o voleibol, mesmo sequer sendo titular na equipe onde joga.
"Eu amo jogar voleibol, mais do que ficar a tirar fotos. Por isso, não vou parar a minha carreira nas quadras mesmo que isso seja possível atualmente, financeiramente falando", disse Key Alves em sua entrevista ao jornal O Globo.
KEY ALVES NO BIG BROTHER BRASIL?
Key também deixa claro o sonho de participar do Big Brother Brasil, o que significaria uma pausa na carreira.
"Eu iria para o BBB e deixei isso bem claro quando cheguei ao Osasco. A visibilidade que este reality show tem... é incrível. Iria com vontade de participar, fazer o meu melhor, para quando sair ter mais visibilidade como atleta. Hoje em dia é muito difícil ser atleta no Brasil, não temos patrocinadores pessoais. Tenho certeza que não largaria o vôlei e tentaria conciliar agendas", afirmou.