Com menos de uma semana de exibição, “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez”, série documental da HBO MAX, se tornou uma das produções mais assistidas do Brasil.
A série conta a história do caso Daniella Perez, assassinada em 1992 pelo colega de trabalho, Guilherme de Pádua, e a então esposa dele, Paula Thomaz.
Até o momento foram liberados apenas dois episódios de Pacto Brutal. Os próximos episódios devem abordar uma tese da mãe de Daniella, Glória Perez: de que a filha foi vítima de um ritual macabro.
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A tese não foi comprovada, mas os advogados da família de Daniella e a própria Glória Perez defendem a possibilidade. Maurício Mattar, viúvo da atriz, também acusou Guilherme de Pádua e Paula Thomaz de serem adeptos de uma seita.
Segundo ele, o casal cultuava uma estátua de gesso chamada Chicão, além de haver outros indícios, como o local em que o corpo foi encontrado. Daniella Perez foi encontrada morta em um círculo queimado, ao pé de uma árvore.
Outro detalhe que reforça a teoria é que o crime aconteceu na última segunda-feira do ano, em noite de lua nova, conhecida como a lua dos sacrifícios.
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Além disso, na palma da mão direita de Daniella havia uma mancha avermelhada que a perícia não conseguiu dizer o que era, mas descartou a possibilidade de ser qualquer substância conhecida, incluindo sangue.
O tronco da árvore próxima ao corpo também estava manchado com a mesma substância. E os ferimentos no peito de Daniella formavam um círculo ao redor de seu coração.
Apesar dos indícios de que pode ter sido um ritual macabro, a tese que a Justiça achou mais coerente foi de que Guilherme de Pádua assediava Daniella Perez para que pudesse ter mais destaque na novela De Corpo e Alma, a qual sua mãe era autora.
Com informações do Metrópoles
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