SAÚDE

Revelado estado de saúde de Maria Guilhermina, filha do Alcides de Pantanal, após cirurgia

Saiba estado de saúde de Maria Guilhermina, filha de Juliano Cazarré, que vive Alcides em Pantanal

Flávio Oliveira
Flávio Oliveira
Publicado em 28/09/2022 às 10:44 | Atualizado em 28/09/2022 às 10:46
Reprodução/Instagram/TV Globo
Juliano Cazarré, o Alcides de 'Pantanal', e a filha - FOTO: Reprodução/Instagram/TV Globo

Aos 3 meses, Maria Guilhermina, filha do ator Juliano e Letícia Cazarré, passou por mais uma cirurgia no coração na última terça-feira (27). 

Maria Guilhermina possui uma condição rara chamada Anomalia de Ebstein, o que fez com que a bebê fosse submetida a mais um procedimento cirúrgico. Pelas redes sociais, Letícia Cazarré deu detalhes sobre o estado de saúde da filha.

Ela está bem! A cirurgia foi um um sucesso, graças a Deus e aos melhores médicos do Brasil. Ainda não entrei na UTI de volta, mas já vi a Maria Guilhermina saindo do centro cirúrgico e conversei com os cirurgiões. Vai dar tudo certo”, disse ela.

Intérprete de Alcides em Pantanal, Juliano Cazarré havia postado uma sequência de imagens no Instagram com uma legenda na qual pedia orações para a cirurgia da filha. Confira abaixo.

 

ANOMALIA DE EBSTEIN: O QUE É?

A palavra “anomalia” significa “algo diferente”. Na de Ebstein, a mudança em questão é a posição da valva tricúspide e a maneira como suas partes se movem. Isso faz com que uma porção do ventrículo direito se torne parte do átrio direito, que fica maior que o normal e passa a não funcionar adequadamente.

A Anomalia de Ebstein ocorre nas fases iniciais da vida de uma criança e não tem causas claras, apesar de se especular que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no seu aparecimento.

As consequências dessa condição são variáveis. Crianças com uma forma leve desse desvio podem não apresentar nenhum sintoma até que estejam mais velhas.

Quando presentes, os sintomas fazem com que as crianças:

  • não cresçam como esperado;
  • fiquem cansadas facilmente;
  • sintam que ficam sem ar com frequência;
  • tenham tosse frequente;
  • apresentem batimentos cardíacos acelerados (palpitações);
  • tenham dificuldade de acompanhar outras crianças em atividades físicas.

Já nos casos mais graves, a criança apresenta inchaço (edema) nas pernas ou líquido no abdômen (ascite). Os médicos, em geral, também ouvem sons cardíacos anormais, como um sopro cardíaco.

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