MC MARCINHO

FILHOS MC MARCINHO: MC MARCINHO TEM QUANTOS FILHOS? Mc Marcinho, "príncipe do funk", morreu neste sábado (26)

O funkeiro estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (CTI) desde 10 de julho

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Alice Lins

Publicado em 26/08/2023 às 10:26 | Atualizado em 26/08/2023 às 10:34
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Na manhã deste sábado (26), morreu no Hospital Copa D'Or Marcio André Nepomuceno Garcia, conhecido como MC Marcinho. A confirmação veio da unidade de saúde às 9h38.

Marcinho, também reconhecido como o Príncipe do Funk e um dos ícones mais proeminentes na história desse estilo musical no Brasil, nos deixou aos 45 anos de idade devido a complicações cardíacas.

Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (CTI) desde 10 de julho, quando sofreu uma parada cardíaca.

Nos últimos tempos, os profissionais de saúde dedicaram-se incansavelmente em tentativas de recuperação, incluindo a colocação de um coração artificial e a utilização do dispositivo Ecmo, um pulmão artificial externo. No entanto, o funkeiro acabou não resistindo.

FILHOS DE MC MARCINHO

Mc Marcinho deixou para trás três filhos, Márcio, Marcelo e Marcelly.

RELEMBRE A TRAJETÓRIA DE MC MARCINHO

MC Marcinho é considerado um dos pioneiros de um estilo de funk altamente cativante e amplamente apreciado, reconhecido como funk melody.

Ele deu vida a memoráveis êxitos como "Glamurosa," "Rap do solitário," "Porque te amo," "Vou catucar," "Tudo é Festa" e "Garota nota 100".

O artista surge da linhagem de funkeiros que emergiram durante os anos 1990, uma era que coincidiu com o auge da Furacão 2000.

Em parceria com figuras como DJ Marlboro, Claudinho e Buchecha, Copacabana, Latino, e outros, ele não só participou de festividades como também de programas de auditório. Juntos, desempenharam um papel crucial ao difundir o ritmo do funk para todas as regiões do país.

Um dos primeiros sucessos foi o impactante "Rap do solitário":

"Amor, por que você me trata assim? / Apenas quero te fazer feliz...".

Marcinho alcançou o ápice ao popularizar o funk por meio de letras que narravam as vivências cotidianas da juventude que habitava as favelas e áreas periféricas do Grande Rio.

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