NÁUTICO

Da várzea ao Náutico: conheça a evolução de Erick

Jogador concedeu entrevista para a TV Timba

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 25/09/2020 às 11:48
Alexandre Gondim/JC Imagem
FOTO: Alexandre Gondim/JC Imagem

O atacante Erick tem apenas 22 anos, mas sua rodagem no futebol começou logo cedo, ainda em 2013, quando ele tinha apenas 15 anos. O começo foi no Náutico e o futebol de várzea teve papel importante na formação do atleta até o momento em que passou a vestir camisas de clubes conhecidos.

“Comecei cedo, em 2013 fui para o Santos, passei um ano por lá e voltei para o Náutico. Em 2015 o Náutico me emprestou para o Cruzeiro, passei uma temporada lá e retornei. Fiz a Copinha (Copa São Paulo de Futebol Júnior) pelo clube e subi para o profissional”, contou Erick, em entrevista à TV Timba.

Antes disso, uma escolinha de bairro viu os primeiros chutes do jogador. “Sempre joguei várzea, desde pequeno. Para começar, todo mundo passa por lá”, comentou o atacante do Timbu. E seu estilo de jogo também tem muito a ver com esse princípio.

“A malandragem da rua, jogando com pessoas mais leves, aprende a ficar mais malandro. Apanhava e como era barro ficava cheio de ferida, todo machucado. Na várzea, a rivalidade é maior. O campo arrodeado de pessoas, pessoal invadindo. Tem muita confusão. Acho que na várzea tem mais rivalidade”, completou Erick.

Podcast

O quarto episódio do podcast na Cara do Gol debateu sobre a possibilidade de liberação de 30% do público nos estádios, a chegada de Thiago Neves em um Sport consolidado taticamente, desde a chegada de Jair Ventura, a importância da mensagem passada pelo Náutico no lançamento da nova camisa e os dois meses sem gols dos centroavantes do Santa Cruz, além de escolher os destaques da rodada. O podcast também é transmitido ao vivo, no YouTube, todas as segundas-feiras, às 15h15.

Confira a entrevista completa:

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