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"Precisamos do resultado", afirma Guto ao reencontrar ex-equipe

O treinador rubro-negro lembrou da mística da camisa amarela na Ponte Preta, equipe que treinou por duas oportunidades

Pedro Alves
Pedro Alves
Publicado em 23/08/2019 às 15:07
Alexandre Gondim/JC Imagem
FOTO: Alexandre Gondim/JC Imagem

A Série B 2019 está sendo marcada pela proximidade de muitas equipes na tabela da competição. Isso ocasiona em muitos adversários direto ao longo dos jogos. E neste sábado, a partida entre Ponte Preta x Sport é mais um desses "jogos de seis pontos". O atual treinador do Sport, Guto Ferreira, também já teve passagens pela macaca.

A primeira oportunidade de foi em 2012, Guto assumiu a ponte para tentar se manter na Série A daquele ano. No ano seguinte, o treinador conseguiu uma série invicta no Campeonato Paulista, mas acabou não indo bem no brasileiro de 2013.

"Foi a minha primeira oportunidade em um clube de Série A. Conseguimos manter a Ponte na Primeira Divisão em 2012. Em 2013 fizemos a melhor sequência invicta do clube no Campeonato Paulista. Foram 16 partidas invictas (no estadual) e 19 no ano. Jogamos três partidas de Copa do Brasil e 16 do paulista sem perder. Depois no brasileiro acabou não acontecendo", detalhou Guto.

Na época de treinador da Ponte, Guto era marcado por uma mística. Toda vez em que vestia amarelo nas partidas, o clube paulista ganhava suas partidas. O treinador lembra da história com carinho, mas afirma que vai buscar a vitória contra a macaca.

"Tinha uma mística de quando eu usava camisa amarela, a Ponte ganhava. É uma história bem legal. Mas hoje eu estou no Sport e a gente precisa trabalhar pelo Sport. Espero que possamos chegar em campinas e ter a felicidade de ganhar. Sabemos da dificuldade, a gente respeita muito o time da Ponte Preta, mas precisamos do resultado", completou o treinador.

Transmissão

A partida entre Ponte Preta x Sport acontece neste sábado (24), às 19h, no estádio Moisés Lucarelli e é válido pela 18ª rodada da Série B. A Rádio Jornal vai transmitir a partida com a narração de Roberto Queiroz, comentário de Maciel Júnior e reportagem de Antônio Gabriel.

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