A Polícia Civil de Petrolina aderiu à paralisação de advertência de 24 horas da categoria. Segundo os policiais, apenas 30% do efetivo obrigatório por lei vai funcionar para os casos de flagrante. O Instituto Médico Legal também aderiu à paralisação.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco, Áureo Cisneiros, falou sobre o quadro da Polícia Civil no Estado: "As condições de trabalhos são péssimas, faltam equipamentos básicos para os policiais trabalharem, como coletes a prova de balas (...) muitos estão fazendo cotinha para comprar material para imprimir os inquéritos, essa paralisação se deve por causa de todo o colapso que ocorre na Polícia Civil de Pernambuco", disse.
Entre as reivindicações da categoria estão a convocação de 100 escrivães e 100 agentes para distribuir os 800 que se aposentaram até o final do ano passado.
Confira a matéria completa na vo de Marco Aurélio, para a Rádio Jornal Petrolina: