VIOLÊNCIA

Onda de boatos atrapalha investigações do assassinato durante festa em escola de Petrolina

De acordo com a Polícia Civil em Petrolina, divulgar informações falsas pode render pena de até dois anos de prisão

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 19/12/2015 às 9:12
Foto: reprodução/redes sociais


A Polícia Civil está investigando os responsáveis por espalhar boatos e fotos de pessoas suspeitas de ser o assassino da garota Beatriz Angélica Mota, de 7 anos. Ela foi morna na noite do último dia 10, durante uma festa de formatura na escola em que o pai dá aulas em Petrolina, no Sertão do Estado.

De acordo com o delegado da cidade, Marceone Ferreira, a circulação de boatos atrapalha os trabalhos da Polícia e pode render pena de até dois anos de prisão. Até agora, a polícia não achou o assassino da criança.

Beatriz Angélica foi morta a facadas dentro de uma festa de formatura do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Petrolina, um dos mais tradicionais do Estado. O crime teve grande repercussão na Região.