INVESTIGAÇÕES

Depois de 59 depoimentos e 42 perícias, Polícia ainda não sabe quem matou Beatriz Angélica

O crime brutal aconteceu em uma festa de formatura no fim da noite de 10 de dezembro e continua envolto em mistério.

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 15/01/2016 às 6:05
Beatriz era filha de um dos professores da escola onde foi assassinada. Imagem: reprodução whatsapp


A menina foi morta nas dependências do Colégio Maria Auxiliadora, no centro de Petrolina, no Sertão. O crime brutal no fim da noite de 10 de dezembro do ano passado continua envolto em mistério.

Beatriz Angélica Mota acompanhava a família na festa de formatura do ensino médio da instituição de ensino. Um morador de rua chegou a ser detido pela polícia, mas acabou sendo liberado por falta de provas.

O chefe da Polícia Civil esteve em Petrolina e concedeu entrevista para falar do andamento das investigações. Como o trabalho permanece em sigilo, o discurso foi de que é uma questão de honra desvendar o assassinato. Antônio Barros afirma que é preciso cautela para chegar a um resultado positivo: