O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em Petrolina, no Sertão do Estado, anunciou em coletiva de imprensa na última quarta-feira (15) a criação de um grupo de promotores que vão se dedicar exclusivamente à elucidação do Caso Beatriz. Em um crime que chocou o País, a menina Beatriz Angélica Mota, 7, foi morta no Colégio Maria Auxiliadora durante uma festa de formatura em 10 de dezembro de 2015. Seis meses depois, a polícia ainda não encontrou um culpado.
Participam do grupo os promotores Ana Rúbia Torres de Carvalho, Júlio César Soares Lira, Roseane Moreira Cavalcanti, Lauriney Reis Lopes e Bruno de Brito Veiga. A coordenação vai ser de Carlan Carlo da Silva, que declarou que o grupo vai dar assistência integral ao caso. O primeiro passo dessa nova etapa é conhecer as provas já colhidas pela polícia.
A equipe pretende, ainda, conversar com os pais de Beatriz para auxiliar nas investigações. Sandro Romilton e Lúcia Mota acompanharam a reunião com a imprensa e, posteriormente, encontraram o grupo para uma conversa privada. Saiba mais no flash de Marco Aurélio: