Caso Arturo Gatti: Vitória no Canadá pode repercutir na justiça brasileira

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 20/12/2011 às 10:53
A Justiça canadense da cidade de Quebec considerou como válido o testamento do boxeador Arturo Gatti, que foi assinado por ele um mês antes de morrer, em junho de 2009. No documento, Arturo deixava os bens para a esposa e o filho, que passam a ter direito de a 3,4 milhões de dólares, o que corresponde aproximadamente 6,1 milhões de reais da fortuna do boxeador. Arturo foi encontrado morto no dia 11 de julho de 2009, no hotel Dorisol, em Porto de Galinhas, Litoral Sul de Pernambuco. Uma investigação da polícia pernambucana concluiu que ele havia se matado utilizando a alça de uma bolsa para se enforcar, mas em setembro deste ano a mãe e o irmão de Arturo Gatti contrataram uma investigação paralela do caso, acusando que ele teria sido vítima de um golpe armado pela esposa. A decisão canadense pode influenciar a o processo que tramita na justiça brasileira, mas o Ministério Público de Pernambuco ainda não se pronunciou a respeito da investigação paralela. Ouça abaixo a reportagem de Karla Oliveira sobre o caso.