Da Rádio Jornal
Atualizada às 19h37
Náutico volta a enfrentar o Atlético-GO, neste sábado (29), pelo Brasileirão 2012. Desta vez, a disputa será em casa - estádio dos Aflitos, no Recife. Pelo campeonato, a equipe alvirrubra só conseguiu uma vitória fora de casa, que foi justamente, contra o rubro-negro de Goiás.
O Náutico recebe o lanterna querendo comprovar que é soberano em seus domínios, onde conquistou 26 dos 31 pontos que possui no torneio. Já o Atlético, apesar de ser o último colocado na tabela de classificação, com 20 pontos, quer mostrar que pode ser perigoso na competição.
Aqui, pelo site (
www.radiojornal.com), no Twitter
@rdjornalrecife, no
Facebook.com/rdjornal ou pela Rádio Jornal (780 AM) e Rádio JC/CBN (90,3 FM) você acompanha todos os lances dessa emocionante partida. A narração do jogo foi de Aroldo Costa, com reportagem de Alfredo Augusto Martinelli e Wellington Araújo. Os comentários ficaram com Ralf de Carvalho.
Os artistas do espetáculo:
Náutico: Felipe; Patric, Jean Rolt, Ronaldo Alves e Douglas Santos; Elicarlos, Martinez, Souza e Araújo; Kieza e Rahyner.
Técnico: Alexandre Gallo.
Atlético-GO: Márcio; Marcos, Gustavo, Reniê e Diego Giaretta; Dodó, Pituca, Ernandes e Danilinho; Digo Campos e Patric.
Técnico: Artur Neto.
» PRIMEIRO TEMPO:
(
Do Blog do Torcedor)
Atraso, autoritarismo, erros e Kieza. Essas quatro palavras podem resumir os primeiros 45 minutos de Náutico x Atlético-GO. O time alvirrubro esperou quase 20 minutos para o jogo começar por conta de um legítimo e justo protesto de sua torcida. Mas quando a bola rolou soube controlar o jogo e ser competente para aproveitar duas falhas - uma do juiz e outra do goleiro adversário - para construir a vitória parcial por 2x0.
O jogo começou antes do apito inicial justamente porque o responsável por soprar o citado instrumento resolveu arbitrar também sobre a torcida. Uma enorme faixa na arquibancada na cor preta e com letras brancas dizia: "Não irão nos derrubar no apito". Leandro Pedro Vuaden e seus auxiliares decidiram só iniciar o jogo quando o protesto silenciasse.