Da Rádio Jornal
O clima foi tenso dentro do Complexo Industrial do Porto de Suape, na Região Metropolitana do Recife nesta quarta-feira (14). Milhares de trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e Petroquímica Suape decidiram manter a greve, que ocorre desde o dia 30 de outubro. A decisão foi tomada após uma assembleia, realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Industria Pesada de Pernambuco - Sintepav, que contou com cerca de 15 mil trabalhadores.
Antes da reunião, a polícia militar entrou em confronto com um grupo de grevistas que seguia em direção a refinaria, para que os trabalhadores no local fossem liberados para a assembléia. Tiros com bala de borracha foram disparados e algumas pessoas ficaram feridas. Um trecho da PE-60 também foi interditado em protesto, o que deixou o trânsito bastante complicado no local. O protesto só foi encerrado no final da manhã desta quarta-feira.
Os grevistas explicam que o não cumprimento da equiparação salarial para trabalhadores que exercem a mesma função, que havia sido acordado entre o sindicato patronal e dos trabalhadores, é o principal motivo para a continuidade da greve.
Nesta terça-feira (13), o pleno do Tribunal Regional do Trabalho, 6ª Região, considerou a greve ilegal e estipulou uma multa diária, no valor de R$ 5 mil ao sindicato da categoria, caso eles não voltem ao trabalho. Uma nova assembléia com o sindicato e os trabalhadores está marcada para a segunda-feira.
Saiba mais na reportagem de Renato Barros, especial para a Rádio Jornal
O clima foi tenso dentro do Complexo Industrial do Porto de Suape, na Região Metropolitana do Recife nesta quarta-feira (14). Milhares de trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e Petroquímica Suape decidiram manter a greve, que ocorre desde o dia 30 de outubro. A decisão foi tomada após uma assembleia, realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Industria Pesada de Pernambuco - Sintepav, que contou com cerca de 15 mil trabalhadores.
Antes da reunião, a polícia militar entrou em confronto com um grupo de grevistas que seguia em direção a refinaria, para que os trabalhadores no local fossem liberados para a assembléia. Tiros com bala de borracha foram disparados e algumas pessoas ficaram feridas. Um trecho da PE-60 também foi interditado em protesto, o que deixou o trânsito bastante complicado no local. O protesto só foi encerrado no final da manhã desta quarta-feira.
Os grevistas explicam que o não cumprimento da equiparação salarial para trabalhadores que exercem a mesma função, que havia sido acordado entre o sindicato patronal e dos trabalhadores, é o principal motivo para a continuidade da greve.
Nesta terça-feira (13), o pleno do Tribunal Regional do Trabalho, 6ª Região, considerou a greve ilegal e estipulou uma multa diária, no valor de R$ 5 mil ao sindicato da categoria, caso eles não voltem ao trabalho. Uma nova assembléia com o sindicato e os trabalhadores está marcada para a segunda-feira.
Saiba mais na reportagem de Renato Barros, especial para a Rádio Jornal