Da Rádio Jornal
Um sentimento de tranquilidade, após 16 dias de pesadelo. Esta terça-feira (27), tem um gosto de final feliz para a dona de casa recifense Juliana Acioly. Durante mais de duas semanas, ela ficou afastada dos filhos, Yan e Yohan Acioly, de cinco e seis anos. Eles foram raptados pelo próprio pai, o oficial de justiça da Paraíba, Antônio Augusto Brito Guerra Galvão, de 35 anos.
As crianças foram encontradas no fim da tarde desta segunda-feira (26), em uma casa, no meio da mato, na cidade de João Pessoa, na Paraíba. Assim que chegaram na casa onde moram, em Setúbal, na Zona Sul, foram recebidos com festa por amigos e familiares.
De acordo com Juliana Acioly, após o medo de não poder mais rever os filhos, as coisas vão voltando a normalidade.
Após ser encontrado pela polícia, o pai dos meninos, Antônio Augusto Brito prestou depoimento na delegacia e foi liberado em seguida. A mãe dos meninos adiantou que vai procurar a justiça na tentativa de resguardar os filhos, para que as crianças não sofram um novo rapto.
Abaixo, a reportagem de Everson Teixeira, da Rádio JC / CBN
Um sentimento de tranquilidade, após 16 dias de pesadelo. Esta terça-feira (27), tem um gosto de final feliz para a dona de casa recifense Juliana Acioly. Durante mais de duas semanas, ela ficou afastada dos filhos, Yan e Yohan Acioly, de cinco e seis anos. Eles foram raptados pelo próprio pai, o oficial de justiça da Paraíba, Antônio Augusto Brito Guerra Galvão, de 35 anos.
As crianças foram encontradas no fim da tarde desta segunda-feira (26), em uma casa, no meio da mato, na cidade de João Pessoa, na Paraíba. Assim que chegaram na casa onde moram, em Setúbal, na Zona Sul, foram recebidos com festa por amigos e familiares.
De acordo com Juliana Acioly, após o medo de não poder mais rever os filhos, as coisas vão voltando a normalidade.
Após ser encontrado pela polícia, o pai dos meninos, Antônio Augusto Brito prestou depoimento na delegacia e foi liberado em seguida. A mãe dos meninos adiantou que vai procurar a justiça na tentativa de resguardar os filhos, para que as crianças não sofram um novo rapto.
Abaixo, a reportagem de Everson Teixeira, da Rádio JC / CBN