Da Rádio Jornal
Longas horas de espera, ausência de medicamentos e uma estrutura que não parece oferecer condições mínimas de funcionamento. Esta á a realidade dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) na Comunidade de Areeiro, Região Central de Camaragibe, no Grande Recife. O único posto local funciona em uma casa comum, que não possui sequer sala de espera, recepção ou qualquer cenário que lembre uma unidade de saúde.
Na manhã desta segunda-feira (03), um grupo de pacientes, a maioria deles, idosos, reclamou do descaso da prefeitura. A cabeleireira Marlene Alexandrino, teve uma crise de choro ao falar para a reportagem sobre a situação de abandono.
O aposentado Amaro de Oliveira, de 68 anos, passou a madrugada na frente do posto na expectativa de conseguir marcar atendimento.
Mesmo tendo chegado ao posto de saúde na noite anterior, dona Inês Barros não teve a mesma sorte. As fichas acabaram às 8h.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura de Camaragibe e foi orientada a aguardar resposta da Secretaria Municipal de Saúde através de e-mail, o que não aconteceu até o início da tarde desta segunda-feira (03).
Saiba mais na reportagem de Karoline Fernandes, da Rádio Jornal
Longas horas de espera, ausência de medicamentos e uma estrutura que não parece oferecer condições mínimas de funcionamento. Esta á a realidade dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) na Comunidade de Areeiro, Região Central de Camaragibe, no Grande Recife. O único posto local funciona em uma casa comum, que não possui sequer sala de espera, recepção ou qualquer cenário que lembre uma unidade de saúde.
Na manhã desta segunda-feira (03), um grupo de pacientes, a maioria deles, idosos, reclamou do descaso da prefeitura. A cabeleireira Marlene Alexandrino, teve uma crise de choro ao falar para a reportagem sobre a situação de abandono.
O aposentado Amaro de Oliveira, de 68 anos, passou a madrugada na frente do posto na expectativa de conseguir marcar atendimento.
Mesmo tendo chegado ao posto de saúde na noite anterior, dona Inês Barros não teve a mesma sorte. As fichas acabaram às 8h.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura de Camaragibe e foi orientada a aguardar resposta da Secretaria Municipal de Saúde através de e-mail, o que não aconteceu até o início da tarde desta segunda-feira (03).
Saiba mais na reportagem de Karoline Fernandes, da Rádio Jornal