PM acusado de assassinar universitário deixa o Creed escondido

Da Rádio Jornal
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Publicado em 12/01/2013 às 10:15
Do Redator de Plantão No dia 23 de dezembro, o estudante de engenharia civil, Alex Moura da Silva, 19, foi assassinado com um tiro de espingarda calibre doze, no campo de futebol na comunidade de Várzea Fria, em São Lourenço da Mata. O jovem era pai de uma menina de apenas três meses e atuava como professor de informática no Colégio Imaculada Conceição. Os familiares e amigos do rapaz afirmam que o universitário era uma pessoa tranquila, cordial, alegre e sem inimigos. Porém, a notícia da liberação do acusado de cometer o crime, o soldado do Grupo de Apoio Tático Intinerante (Gati), Rodrigo Alves de Souza, 28, deixou todos revoltados. O pedido de liberdade provisória foi concedido pela juíza da vara criminal de São Lourenço da Mata, Marinês Marques Viana. A versão do policial militar de que o disparo de espingarda doze foi acidental foi bastante contestado por quem estava na hora do fato, que afirmam que a vítima não teve como escapar.