Pátio do Terço sedia, pela 45ª vez, a tradicional Noite dos Tambores Silenciosos

Do Redator de Plantão Pátio do Terço, no bairro de São José, sedia pela 45ª vez a tradicional Noite dos Tambores Silenciosos. Desde 1968, o evento é realizado com a presença de nações de maracatu de baque virado. Por conta da repercussão do encontro que une religiosidade, música e cultura, o espaço tem ficado pequeno. Às 17h, tem início as apresentações de 13 grupos mirins, também no Pátio do Terço, no bairro de São José. A partir das 20h, cada uma das 26 nações começou a tocar as alfaias, caixas, taróis e ganzás. A meia noite, o momento mais esperado as luzes se apagam e o babalorixá Raminho de Oxissi comanda o coro de mães de santo. O culto aos antepassados africanos os eguns envolve os batuqueiros, reis, rainhas, damas de paço e toda corte real. Mestre Afonso, do Maracatu Leão Coroado, revela a ligação entre a religiosidade e a cultura na noite dos tambores silenciosos: Nesta terça-feira (12), o Pátio do Terço se rende ao samba com a saída do bloco a Turma do Saberé, às 16h. Às 20h30 começam as apresentações com grupo Cadência, Welllington do Pandeiro, Gracinha do Samba. Leno Simpatia, Paulo Perdigão, Eli Peroas, Maria Pagodinho, Ramos Silva, Belo Xis, Luiza Pérola do Samba. Jorge Ribas e Andrea Luiza. Claudilene Silva, coordenadora do Pólo Afro, diz que a principal atração ocorre na noite desta segunda-feira: