Cadastramento das torcidas organizadas ainda é o assunto do momento

Da Rádio Jornal O assunto cadastramento de torcidas organizadas de futebol voltou à tona. Em 2011, parecia que o Ministerio Público, a Federação Pernambucana de Futebol e a Secretaria de Esportes iriam ter em mãos os dados de cada integrante dos grupos, mas não conseguiu. Agora, finalmente, a realidade é diferente. Em uma reunião, ficou decidido que esta ação vai ocorrer dentro de no máximo 60 dias. Uma empresa terceirizada deve ser contratada para realizar estas medidas. O custo fica orçado em mais de R$ 1 milhão, é o que diz o presidente da Federação Pernambucana de Futebiol, Evandro Carvalho. O promotor do Ministerio Público, Ricardo Coelho é um dos grandes criticos das organizações de torcedores de futebol. Para ele, o poder público deveria ter implantado esse tipo de sistema há algum tempo e não depois que uma tragedia viesse a acontecer. Para ele, as torcidas deveriam ser extintas, apesar de defender o cadastramento. A reportagem entrou em contato com o diretor do Gremio Recreativo Inferno Coral, que apoia o Santa Cruz, Tiago Alexsando. Para ele, a entidade espera a algum tempo pelo cadastramento por parte do Ministério Público e nega que as ações de violência dentro e fora dos estadios sejam da culpa das organizadas. Saiba mais na reportagem de Marcelo Barreto, especial para a Rádio Jornal