Da Rádio Jornal
Passado o susto que atingiu cerca de 30 barracos na Comunidade do Carangueijo, na Ilha do Retiro, Zona Oeste do Recife, nesta quinta-feira (21), o fogo deixou um cenário de cinzas e restos de eletrodomésticos expondo a vulnerabilidade da localidade. O prefeito do Recife, Geraldo Júlio, esteve no local para avaliar os estragos do fogo e conversar com os moradores do local.
Os moradores desabrigados, foram levados para um centro comunitário, onde receberam alimentação e passaram por um cadastro e atendimento emergencial pela Defesa Civil do Recife.
O incêndio teve início por volta das 6h em uma palafita conjungada a outras dezenas nas margens do Rio Capibaribe. De acordo com o Corpo de Bombeiros não houve vítimas e para acessar a localidade enfrentaram dificuldades para controlar o fogo. O que ocorreu cerca de duas horas depois do início.
Antes da operação dos militares, vários moradores ajudaram a controlar a situação. Com baldes e utilizando a própria água do rio evitaram que as proporções fossem maiores.
O rejuntador Gilvan Inácio da Silva, estava voltando para casa quando percebeu as chamas em um barraco vizinho e explica o que poderia ter causado o fogo. O morador Deivid Lins participou do mutirão de solidariedade desde o início e detalha a trabalho da comunidade. Ouça os depoimentos na matéria de Rafael Carneiro, da Rádio Jornal
Passado o susto que atingiu cerca de 30 barracos na Comunidade do Carangueijo, na Ilha do Retiro, Zona Oeste do Recife, nesta quinta-feira (21), o fogo deixou um cenário de cinzas e restos de eletrodomésticos expondo a vulnerabilidade da localidade. O prefeito do Recife, Geraldo Júlio, esteve no local para avaliar os estragos do fogo e conversar com os moradores do local.
Os moradores desabrigados, foram levados para um centro comunitário, onde receberam alimentação e passaram por um cadastro e atendimento emergencial pela Defesa Civil do Recife.
O incêndio teve início por volta das 6h em uma palafita conjungada a outras dezenas nas margens do Rio Capibaribe. De acordo com o Corpo de Bombeiros não houve vítimas e para acessar a localidade enfrentaram dificuldades para controlar o fogo. O que ocorreu cerca de duas horas depois do início.
Antes da operação dos militares, vários moradores ajudaram a controlar a situação. Com baldes e utilizando a própria água do rio evitaram que as proporções fossem maiores.
O rejuntador Gilvan Inácio da Silva, estava voltando para casa quando percebeu as chamas em um barraco vizinho e explica o que poderia ter causado o fogo. O morador Deivid Lins participou do mutirão de solidariedade desde o início e detalha a trabalho da comunidade. Ouça os depoimentos na matéria de Rafael Carneiro, da Rádio Jornal