Da Rádio Jornal
As vias do centro do Recife e os principais corredores da Região Metropolitana ficaram travados nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (14). Durante a tarde, um boato de que os rodoviários organizados promoveriam outra paralisação das atividades, igual a da manhã, deixou o trânsito lento em vários pontos da capital pernambucana.
A paralisação de três horas, das 6h às 9h, foi contra a atuação do sindicato da classe e o os representantes das empresas de ônibus. Como reflexo da mobilização, quem precisou do transporte público teve que enfrentar longos congestionamentos e andar a pé ao destino desejado.
Diferentemente das mobilizações contra o aumento das passagens registrados em outros estados, a paralização foi tranquila e ocorreu dentro do previsto. Entre as reinvidicações do protesto, os profissionais lutam por melhorias nas condições de trabalho e aumento salarial .
O dissídio da categoria vai ser definido no início de julho e até lá estão descartadas novas paralisações.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte Público de Pernambuco (Urbana-pe), informou que está negociando com o Sindicato dos Rodoviários e que na próxima terça-feira (18) vai realizar mais uma rodada. O valor do reajuste naõ foi adiantado.
O Ministério Público de Pernambuco está atento ao ocorrido e pretende instaurar procedimento investigativo para apurar a responsabilidade do movimento. Diariamente, cerca de 2 milhões de usuários utilizam o sistema de transportes público de passageiros.
Saiba mais na reportagem de Rafael Carneiro, da Rádio Jornal
As vias do centro do Recife e os principais corredores da Região Metropolitana ficaram travados nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (14). Durante a tarde, um boato de que os rodoviários organizados promoveriam outra paralisação das atividades, igual a da manhã, deixou o trânsito lento em vários pontos da capital pernambucana.
A paralisação de três horas, das 6h às 9h, foi contra a atuação do sindicato da classe e o os representantes das empresas de ônibus. Como reflexo da mobilização, quem precisou do transporte público teve que enfrentar longos congestionamentos e andar a pé ao destino desejado.
Diferentemente das mobilizações contra o aumento das passagens registrados em outros estados, a paralização foi tranquila e ocorreu dentro do previsto. Entre as reinvidicações do protesto, os profissionais lutam por melhorias nas condições de trabalho e aumento salarial .
O dissídio da categoria vai ser definido no início de julho e até lá estão descartadas novas paralisações.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte Público de Pernambuco (Urbana-pe), informou que está negociando com o Sindicato dos Rodoviários e que na próxima terça-feira (18) vai realizar mais uma rodada. O valor do reajuste naõ foi adiantado.
O Ministério Público de Pernambuco está atento ao ocorrido e pretende instaurar procedimento investigativo para apurar a responsabilidade do movimento. Diariamente, cerca de 2 milhões de usuários utilizam o sistema de transportes público de passageiros.
Saiba mais na reportagem de Rafael Carneiro, da Rádio Jornal