Da Rádio Jornal
Atualizada às 22h30
Em mais uma rodada de negociações realizada na noite desta segunda-feira (1º), na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), entre os rodoviários e o sindicato patronal (Urbana), as partes não chegaram a um acordo e a greve no Grande Recife vai continuar, sinalizando uma terça-feira complicada para o trabalhador. A decisão sobre o reajustes salarial e outras questões trabalhistas serão definidas pela Justiça.
PRIMEIRO DIA - Preocupada com o primeiro dia da paralisação dos rodoviários, a população que utiliza o transporte público de passageiros teve que acordar cedo para conseguir chegar no destino desejado. Na volta para casa, a mesma dificuldade. Muitos ônibus não circularam pelas ruas.
A baixa quantidade de coletivos deixou paradas cheias e a incerteza de se chegar ao destino, gerando desgaste. Terminais de ônibus como o da Macaxeira, Barro e Rio Doce, em Olinda, estavam fechados.
Muitas pessoas arriscaram sair de casa e com passar das horas a quantidade de veículos foi crescendo no Terminais Integrados.
Uma reunião entre os membros do Sindicado dos Rodoviários, no Tribunal Regional do Trabalho, no Cais do Apolo, área central do Recife, é realizada para definir os rumos da greve da categoria. O clima era tenso entre eles, já que a oposição dentro do sindicato é muito forte.
Ouça mais detalhes sobre a assembleia, no flash de Isis Lima, especial para a Rádio Jornal
Na manhã desta segunda-feira (01) a ajuda da operação do metrô que recebeu incremento o transporte seguia bem até a ponte Duarte Coelho, na área central do Recife, ser tomada pelo protesto dos rodoviários opositores a atual gestão da categoria.
Saiba mais sobre a movimentação nas ruas do Recife, na reportagem de Rafael Carneiro, da Rádio Jornal
O local que no dia 4 de junho foi palco de uma grande mobilização, foi o ponto inicial para outras paralisações em pontos do Recife e Olinda. Grandes corredores viários e grandes Terminais Integrados das cidades ficaram bloqueados pelos rodoviários insatisfeitos com o andamento das negociações entre sindicato patronal e dos rodoviários.
Com o passar das horas vários terminais integrados ficaram bloqueados e a situação ficou complicada. No terminal da PE-15, em Olinda a situação esquentou entre usuários contra e a favor da paralisação.
Com a falta dos ônibus a saída foi contratar mototaxista e táxis para seguir viagem. De acordo com o Sindicato dos Donos de Empresas de Ônibus, Urbana PE, 56% da frota esteve nas ruas no horário de pico.
Uma determinação do Ministério Público do Trabalho pediu que 80% dos ônibus estivesse nas ruas nos horários de pico. Caso não seja cumprida, a multa a ser paga pelo Sindicado dos Rodoviários é de R$100 mil, por dia.
REUNIÃO - A assembleia realizada entre o patronato e os rodoviários em greve, que começou às 17h, ainda não terminou. As duas partes não chegaram em consenso, e permanecem discutindo em uma sala. Saiba mais no flash de Juscelino Silva.
Em mais uma rodada de negociações realizada na noite desta segunda-feira (1º), na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), entre os rodoviários e o sindicato patronal (Urbana), as partes não chegaram a um acordo e a greve no Grande Recife vai continuar, sinalizando uma terça-feira complicada para o trabalhador. A decisão sobre o reajustes salarial e outras questões trabalhistas serão definidas pela Justiça.
PRIMEIRO DIA - Preocupada com o primeiro dia da paralisação dos rodoviários, a população que utiliza o transporte público de passageiros teve que acordar cedo para conseguir chegar no destino desejado. Na volta para casa, a mesma dificuldade. Muitos ônibus não circularam pelas ruas.
A baixa quantidade de coletivos deixou paradas cheias e a incerteza de se chegar ao destino, gerando desgaste. Terminais de ônibus como o da Macaxeira, Barro e Rio Doce, em Olinda, estavam fechados.
Muitas pessoas arriscaram sair de casa e com passar das horas a quantidade de veículos foi crescendo no Terminais Integrados.
Uma reunião entre os membros do Sindicado dos Rodoviários, no Tribunal Regional do Trabalho, no Cais do Apolo, área central do Recife, é realizada para definir os rumos da greve da categoria. O clima era tenso entre eles, já que a oposição dentro do sindicato é muito forte.
Ouça mais detalhes sobre a assembleia, no flash de Isis Lima, especial para a Rádio Jornal
Na manhã desta segunda-feira (01) a ajuda da operação do metrô que recebeu incremento o transporte seguia bem até a ponte Duarte Coelho, na área central do Recife, ser tomada pelo protesto dos rodoviários opositores a atual gestão da categoria.
Saiba mais sobre a movimentação nas ruas do Recife, na reportagem de Rafael Carneiro, da Rádio Jornal
O local que no dia 4 de junho foi palco de uma grande mobilização, foi o ponto inicial para outras paralisações em pontos do Recife e Olinda. Grandes corredores viários e grandes Terminais Integrados das cidades ficaram bloqueados pelos rodoviários insatisfeitos com o andamento das negociações entre sindicato patronal e dos rodoviários.
Com o passar das horas vários terminais integrados ficaram bloqueados e a situação ficou complicada. No terminal da PE-15, em Olinda a situação esquentou entre usuários contra e a favor da paralisação.
Com a falta dos ônibus a saída foi contratar mototaxista e táxis para seguir viagem. De acordo com o Sindicato dos Donos de Empresas de Ônibus, Urbana PE, 56% da frota esteve nas ruas no horário de pico.
Uma determinação do Ministério Público do Trabalho pediu que 80% dos ônibus estivesse nas ruas nos horários de pico. Caso não seja cumprida, a multa a ser paga pelo Sindicado dos Rodoviários é de R$100 mil, por dia.
REUNIÃO - A assembleia realizada entre o patronato e os rodoviários em greve, que começou às 17h, ainda não terminou. As duas partes não chegaram em consenso, e permanecem discutindo em uma sala. Saiba mais no flash de Juscelino Silva.