Do Redator de Plantão
Mãe e filha envolvidas na denúncia de agressão envolvendo policiais da Delegacia do Idoso vão pedir segurança de vida ao governador. Vatsyani Marques Ferrão, de 40 anos, e Zelani Marques, de 65, se sentem ameaçadas. Elas acusam dois agentes de espancamento o crime teria começado na frente do prédio onde residem na Boa Vista.
As fotos da estudante de Direito com marcas no rosto e nos braços ganhou destaque nas redes socais. O secretário estadual de Defesa Social, Wilson Damázio, veio à imprensa contestar todas as acusações.
O episódio gerou duas representações uma na Delegacia de Santo Amaro e outra na corregedoria da SDS. Na prática, a história tem início com um conflito entre as duas e o síndico do prédio, um idoso de 74 anos.
A policia civil diz que após enviar duas intimações, sem resposta optou pelo mandado de condução coercitiva. Vatsyani Marques Ferrão teria se negado a entrar no carro descaracterizado e, por isso, teve que ser utilizada a força necessária.
A estudante de Direito conta que foi agredida nas dependências da Delegacia do Idoso, na última quinta-feira (22). A polícia diz que a mulher provocou os ferimentos e que todos os procedimentos foram baseados na lei.
Na tarde desta terça-feira (27), mãe e filha prestaram depoimento na Delegacia do Idoso sobre crime de injúria e calúnia contra o síndico. Antes de depor, Vatsyani Marques Ferrão conversou com os jornalistas e confirmou as agressões.
Ela disse que os policiais não apresentaram qualquer credencial e foram truculentos o tempo todo. A estudante de Direito discorda do argumento de que provocou os ferimentos com o intuito de figurar como vítima.
A universitária garante que passou cerca de duas horas sendo ameaçada pelos homens que não se identificaram. Vatsyani Marques Ferrão afirma que ficou surpresa com tamanha prepotência das autoridades policiais:
Para a mãe de Vatsyani Marques Ferrão, a ação da Delegacia do Idoso é uma represália do síndico do prédio. Zelani Marques acusa o idoso de cometer irregularidades com o dinheiro pago pelos condominos.
A aposentada afirma que assim que o caso veio a tona, ele chegou a dizer que tinha conhecidos na polícia. A mãe da universitária afirma que passou a ser perserguida assim que ocupou o cargo de síndico do prédio:
O advogado das duas diz que vai exigir o depoimento dos dois policiais da Delegacia do Idoso envolvidos no caso. Ele diz que a informação dada pela SDS de que a universitária tem antecedentes criminais não anula a denúncia.
Um pedido de segurança de vida para mãe e filha será endereçado ao governador Eduardo Campos. André Fonseca afirma que existem outras denúncias graves na Delegacia do Idoso localizada, na Rua da Glória na Boa Vista:
A polícia vai encaminhar na semana que vem o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra Vatsyani Marques Ferrão. O caso será analisado pelo Juizado Especial Criminal do Idoso, que fica no prédio onde funciona a Delegacia Especializada.
O delegado responsável pelo caso assegura que não houve qualquer tipo de irregularidade por parte da equipe. Eronildo Farias afirma que a investigação do caso denunciado é aberta sem nenhum interesse de maquiar algo:
Mãe e filha envolvidas na denúncia de agressão envolvendo policiais da Delegacia do Idoso vão pedir segurança de vida ao governador. Vatsyani Marques Ferrão, de 40 anos, e Zelani Marques, de 65, se sentem ameaçadas. Elas acusam dois agentes de espancamento o crime teria começado na frente do prédio onde residem na Boa Vista.
As fotos da estudante de Direito com marcas no rosto e nos braços ganhou destaque nas redes socais. O secretário estadual de Defesa Social, Wilson Damázio, veio à imprensa contestar todas as acusações.
O episódio gerou duas representações uma na Delegacia de Santo Amaro e outra na corregedoria da SDS. Na prática, a história tem início com um conflito entre as duas e o síndico do prédio, um idoso de 74 anos.
A policia civil diz que após enviar duas intimações, sem resposta optou pelo mandado de condução coercitiva. Vatsyani Marques Ferrão teria se negado a entrar no carro descaracterizado e, por isso, teve que ser utilizada a força necessária.
A estudante de Direito conta que foi agredida nas dependências da Delegacia do Idoso, na última quinta-feira (22). A polícia diz que a mulher provocou os ferimentos e que todos os procedimentos foram baseados na lei.
Na tarde desta terça-feira (27), mãe e filha prestaram depoimento na Delegacia do Idoso sobre crime de injúria e calúnia contra o síndico. Antes de depor, Vatsyani Marques Ferrão conversou com os jornalistas e confirmou as agressões.
Ela disse que os policiais não apresentaram qualquer credencial e foram truculentos o tempo todo. A estudante de Direito discorda do argumento de que provocou os ferimentos com o intuito de figurar como vítima.
A universitária garante que passou cerca de duas horas sendo ameaçada pelos homens que não se identificaram. Vatsyani Marques Ferrão afirma que ficou surpresa com tamanha prepotência das autoridades policiais:
Para a mãe de Vatsyani Marques Ferrão, a ação da Delegacia do Idoso é uma represália do síndico do prédio. Zelani Marques acusa o idoso de cometer irregularidades com o dinheiro pago pelos condominos.
A aposentada afirma que assim que o caso veio a tona, ele chegou a dizer que tinha conhecidos na polícia. A mãe da universitária afirma que passou a ser perserguida assim que ocupou o cargo de síndico do prédio:
O advogado das duas diz que vai exigir o depoimento dos dois policiais da Delegacia do Idoso envolvidos no caso. Ele diz que a informação dada pela SDS de que a universitária tem antecedentes criminais não anula a denúncia.
Um pedido de segurança de vida para mãe e filha será endereçado ao governador Eduardo Campos. André Fonseca afirma que existem outras denúncias graves na Delegacia do Idoso localizada, na Rua da Glória na Boa Vista:
A polícia vai encaminhar na semana que vem o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra Vatsyani Marques Ferrão. O caso será analisado pelo Juizado Especial Criminal do Idoso, que fica no prédio onde funciona a Delegacia Especializada.
O delegado responsável pelo caso assegura que não houve qualquer tipo de irregularidade por parte da equipe. Eronildo Farias afirma que a investigação do caso denunciado é aberta sem nenhum interesse de maquiar algo: