Foto: Alexandre Gondim / JC Imagem
Desde o dia 28 de agosto, as embarcações que levam alimentos, água, materiais de construção e outras mercadorias para o Arquipélago de Fernando de Noronha estão impedidas de sair do Porto do Recife. Isso acontece porque a Capitania dos Portos passou a exigir que os comandantes dos barcos, mais conhecidos como mestres de cabotagem, façam cursos de aprimoramento para realizar percursos próximos da costa. A capacitação se tornou regra desde 2011, mas até hoje não era cumprida. Por falta de pessoal habilitado para conduzir as embarcações, a ilha enfrenta o desabastecimento.
A situação se agrava ainda mais porque o curso exigido pela Capitania dos Portos é oferecido somente nos estados do Pará e Rio de Janeiro. Empresários chegaram a acionar o Sindicato dos Aquaviários, mas a entidade alegou que não há mão de obra habilitada em Pernambuco.
O presidente do Conselho Distrital de Fernando de Noronha, Milton Luna, relata a situação na matéria de Suzana Mateus:
A Capitania dos Portos deve se posicionar, nesta sexta-feira(13), sobre o assunto. O arquipélago de Fernando de Noronha tem população de 4 mil habitantes e fica a 545 km do Recife. Estima-se que a ilha receba por mês mais de um milhão de toneladas de mercadorias diversas.
Moradores do Arquipélago de Fernando de Noronha enfrentam desabastecimento
Da Rádio Jornal
Publicado em 12/09/2013 às 15:11
Foto: Alexandre Gondim / JC Imagem
Desde o dia 28 de agosto, as embarcações que levam alimentos, água, materiais de construção e outras mercadorias para o Arquipélago de Fernando de Noronha estão impedidas de sair do Porto do Recife. Isso acontece porque a Capitania dos Portos passou a exigir que os comandantes dos barcos, mais conhecidos como mestres de cabotagem, façam cursos de aprimoramento para realizar percursos próximos da costa. A capacitação se tornou regra desde 2011, mas até hoje não era cumprida. Por falta de pessoal habilitado para conduzir as embarcações, a ilha enfrenta o desabastecimento.
A situação se agrava ainda mais porque o curso exigido pela Capitania dos Portos é oferecido somente nos estados do Pará e Rio de Janeiro. Empresários chegaram a acionar o Sindicato dos Aquaviários, mas a entidade alegou que não há mão de obra habilitada em Pernambuco.
O presidente do Conselho Distrital de Fernando de Noronha, Milton Luna, relata a situação na matéria de Suzana Mateus:
A Capitania dos Portos deve se posicionar, nesta sexta-feira(13), sobre o assunto. O arquipélago de Fernando de Noronha tem população de 4 mil habitantes e fica a 545 km do Recife. Estima-se que a ilha receba por mês mais de um milhão de toneladas de mercadorias diversas.
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