Família do comerciante esfaqueado por guarda municipal está insatisfeita com investigação

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 25/09/2013 às 14:30
cttu O subcomandante da guarda municipal Adeíldo Silva repassou a versão do agente da CTTU Foto: Camilla Figueiredo/Jornal do Commercio Revolta é que o sente a família do comerciante que teria sido esfaqueado na última terça-feira (24) por um guarda municipal. Fabiano Nascimento, que é irmão da vítima, está insatisfeito com a investigação feita pela polícia. De acordo com ele, o comerciante Mário Nascimento não deu um soco no guarda municipal Felipe Aguiar. Fabiano alega ainda que um exame de corpo e delito deveria ter sido feito no guarda municipal para constatar se houve a agressão. Para o irmão da vítima, o caso deveria ter sido ser encaminhado para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já que o ato de esfaquear é considerado tentativa de homicídio. No entanto, o delegado Paulo Clemente, responsável pelo caso, afirma que o laudo médico considera o ferimento como lesão leve e que as medidas cabíveis já foram tomadas. A vítima, Mário Nascimento, segue internada no Hospital da Restauração. O comerciante teria sido esfaqueado por um guarda municipal após brigar para reaver uma multa. O caso foi levado à delegacia de Santo Amaro onde o delegado Paulo Clemente determinou que não havia provas suficientes para incriminar o guarda. Os dois homens foram enquadrados por lesão corporal leve, sendo o comerciante autuado também por desacato à autoridade. A repórter Suzana Mateus conversou com a família do comerciante: LEIA MAIS Guarda da CTTU suspeito de esfaquear motorista diz não ter usado arma e que apenas se defendia