Criança portadora de doença rara precisa de medicamento que custa R$3.900

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 28/10/2013 às 17:56
Da Rádio Jornal  Imagem: TV Jornal Imagem: TV Jornal

O filho da auxiliar administrativo, Gerlane Lacerda, Matheus Henrique, de um ano e três meses, continua à espera do medicamento Ceprotin. A criança é portadora de uma doença rara, chamada púrpura fulminante do recém-nascido, por falta de vitamina C no sangue. Matheus precisa tomar quatro ampolas da medicação por dia, que custa R$ 3.900 por ampola.

Matheus está internado há um mês, em um hospital particular na Ilha do Leite, área central do Recife.

A defensoria pública já entrou com uma ação na justiça pedindo que o estado fornecesse o medicamento à criança. A mãe dele, Gerlane Lacerda, disse que quando a criança nasceu ela aguardou 5 meses e então recebeu uma quantidade de ampolas suficientes para um mês. Então, quando as ampolas acabaram, ela entrou novamente na justiça e conseguiu mais 6 meses do medicamento.

Os 6 meses se passaram, o medicamento acabou e a criança segue sem receber o Ceprotin. Na Bahia, uma outra criança sofre com a doença, e faz uso da medicação há 3 anos e o estado nunca deixou de fornecer, segundo a auxiliar administrativo.

A repórter Clarissa Siqueira traz essas informações no flash: