Foto: Reprodução / Vídeo Diretoria da Inferno Coral acusa policiais da Rocam de protagonizar filmagem obrigando torcedores a entoar grito de guerra do Sport. O assunto ultrapassou as barreiras do futebol e teve repercussão nacional na imprensa e nas redes sociais. A filmagem mostra um grupo de rapazes, a maioria aparentando ser menor de idade, vestindo uniforme da torcida Inferno Coral, do Santa cruz, sendo obrigados a cantar o grito de guerra da torcida do Sport. Fica claro que os torcedores ficam constrangidos ao gritar frases do clube arquirival. A suposta violência está sendo analisada pela Corregedoria da Secretaria Estadual de Defesa Social. A torcida Inferno Coral informa que alguns dos envolvidos no episódio já prestaram depoimento sobre o fato. A versão contada pelas vítimas diz que o grupo voltava do jogo quando foi obrigado a descer do ônibus pelos policiais da Rocam. Um dos diretores da organizada fala sobre o assunto, mas prefere o anonimato como forma de se precaver de represálias: A Secretaria Estadual de Defesa Social diz que a conduta não é a repassada pelo Comando da Polícia Militar. A Corregedoria da SDS avalia que as investigações estão numa etapa inicial portanto adota o discurso da cautela. Nas redes sociais, o grito de guerra do Sport cantado pelos tricolores teve repercussão negativa para a PM. O corregedor geral José Sidney Veras Lemos reconhece que houve violação dos direitos humanos: Veja o vídeo que os torcedores dizem ter sido gravado por um policial:
Foto: Reprodução / Vídeo Diretoria da Inferno Coral acusa policiais da Rocam de protagonizar filmagem obrigando torcedores a entoar grito de guerra do Sport. O assunto ultrapassou as barreiras do futebol e teve repercussão nacional na imprensa e nas redes sociais. A filmagem mostra um grupo de rapazes, a maioria aparentando ser menor de idade, vestindo uniforme da torcida Inferno Coral, do Santa cruz, sendo obrigados a cantar o grito de guerra da torcida do Sport. Fica claro que os torcedores ficam constrangidos ao gritar frases do clube arquirival. A suposta violência está sendo analisada pela Corregedoria da Secretaria Estadual de Defesa Social. A torcida Inferno Coral informa que alguns dos envolvidos no episódio já prestaram depoimento sobre o fato. A versão contada pelas vítimas diz que o grupo voltava do jogo quando foi obrigado a descer do ônibus pelos policiais da Rocam. Um dos diretores da organizada fala sobre o assunto, mas prefere o anonimato como forma de se precaver de represálias: A Secretaria Estadual de Defesa Social diz que a conduta não é a repassada pelo Comando da Polícia Militar. A Corregedoria da SDS avalia que as investigações estão numa etapa inicial portanto adota o discurso da cautela. Nas redes sociais, o grito de guerra do Sport cantado pelos tricolores teve repercussão negativa para a PM. O corregedor geral José Sidney Veras Lemos reconhece que houve violação dos direitos humanos: Veja o vídeo que os torcedores dizem ter sido gravado por um policial: