Saiba o que mudou em relação à Aids em 30 anos, e como é ser portador do vírus HIV

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 04/12/2013 às 22:27
jovens-aids Foto: Rodrigo Lôbo / JC Imagem Nesta quarta-feira (4), o JC News com Antônio Martins Neto tratou dos 30 anos da Aids e recebeu Wladimir Reis, da ONG GTP+, François Figueiroa, gerente de DST/Aids da Secretaria de Saúde de Pernambuco, e Frederico Rangel, infectologista do Hospital Correia Picanço. A entrevista é para marcar a data que lembra a doença, assim como o especial Imposithivos, da repórter Verônica Almeida, e que está sendo veiculado pelo Jornal do Commercio. Quando surgiu, a Aids significava morte e estava restrita a um grupo de risco. No entanto, no decorrer desses 30 anos o perfil dos infectados mudou deixando de estar quase que restrito a homossexuais, prostitutas e usuários de drogas injetáveis. Hoje, cresce o número de pessoas casadas que possuem o vírus da doença, o que mostra a importância do uso de camisinha nas relações sexuais, da realização de exames de detectação de doenças e de educação sexual nas escolas. Além das análises médicas sobre a Aids, ouça também na entrevista o depoimento de Wladimir Reis que é soropositivo e já perdeu um companheiropara a doença. Ele descobriu que poderia ser portador do vírus no enterro do ex-companheiro.