Morte de Gabriel Garcia Márquez deixa o mundo mais triste e a literatura mais pobre

Da Rádio Jornal
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Publicado em 18/04/2014 às 6:17
Do Redator de Plantão Gabriel Garcia Márquez. Foto: reprodução/internet Gabriel Garcia Márquez. Foto: reprodução/internet Gabo como era conhecido tinha 87 anos e faleceu nesta quinta-feira (17), ao lado da família e em casa, na Cidade do México. O escritor, que havia ganho um Prêmio Nobel de Literatura pelo conjunto da obra em 1982, lutava contra o câncer há 15 anos e enfrentava a metástase da doença nos pulmões e fígado. Ele é autor de clássicos como Cem anos de solidão, O Amor nos tempos de cólera e Crônica de uma morte anunciada. Garcia Márquez foi um dos escritores mais admirados e traduzidos no mundo, com mais de 40 milhões de livros vendidos em 36 idiomas. Garcia Márquez em encontro de literatura. Foto: reprodução/internet Garcia Márquez em encontro de literatura. Foto: reprodução/internet O colombiano fazia parte do movimento literário formado ainda pelo peruano Mario Vargas Llosa e o mexicano Carlos Fuentes. Gabo retratava a cultura, a pobreza, e os males deixados pelas ditaduras militares na América Latina. Confira agora um trecho do próprio Gabriel Garcia Márquez falando sobre literatura: Personalidades de vários países, inclusive a presidente Dilma Rousseff expressaram pesar pela morte de Gabriel Garcia Márquez. O escritor pernambucano Raimundo Carreiro afirma que o legado do colombiano não será esquecido: