![Os pacientes Josivaldo Oliveira (E), trabalha na construção civil e Josivaldo Inácio dos Santos, operador de máquinas Foto: Karoline Fernandes/ Rádio JC News](https://img1.ne10.uol.com.br/radiojornal/imagens/noticia/2014/04/pacientes.jpg)
Foto: Karoline Fernandes/ Rádio JC News
O acesso à medicamentos especiais, disponibilizados pela farmácia de Pernambuco está prejudicado nos últimos dias. Pacientes denunciam que é constante a falta de substâncias como a azatioprina, utilizada para combater rejeição em transplantados e tratamento de câncer. Mas outros remédios também acabam ficando escassos.
Josivaldo Oliveira da Silva, tem uma filha que fez transplante de rins há 5 anos e denunciou a falta dos medicamentos. Os remédios para ela podem custar até R$ 2 mil por mês.
Para controlar a hepatite crônica, o operador de máquinas Josivaldo Inácio dos Santos teria que gastar cerca de R$50 por mês. Josivaldo contou que quando o remédio falta, a saída é interromper o tratamento até o medicamento esteja novamente disponível na farmácia.
A farmácia de Pernambuco informa que os medicamentos levedopa e seretide estão com estoque regular nas suas unidades. O azatioprina e o spiriva já foram comprados e a entrega, pelo fornecedor, está prevista até a primeira semana de maio. A farmácia esclarece ainda que essas são faltas pontuais dentro de um conjunto de 265 medicamentos especiais ou de alto custo fornecidos pelo Estado.
Mais informações com a repórter Karoline Fernandes: