por Clarissa Siqueira
da Rádio JC News
Há exatos 20 anos, o Brasil chorava a morte do piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. O acidente fatal em Ímola, na Italia, durante o Grande Prêmio de San Marino, fez com que crianças, adultos e fãs de todo o mundo lamentassem. E quem estava na frente da televisão naquele domingo, 1º de maio de 1994, consegue esquecer o anúncio do repórter Roberto Cabrini?
Porém, antes da tristeza, Ayrton Senna trouxe muitas alegrias aos brasileiros. Desde pequeno nas pistas, o jovem conhecido por "Beco", inciou a carreira no Kart. Para as competições maiores de automobilismo foi um pulo. Em 1984, participou pela primeira vez do Grande Prêmio do Brasil. Nos anos de 1988, 1990 e 1991, se consagrou tricampeão pela Formula 1 pela equipe Maclaren. As 41 vitórias, os 80 pódios e as 65 pole posicions durante a rápida carreira são marcas históricas. Apenas em 2012, Sebastian Vettel conseguiu quebrar a façanha de ser o mais jovem a conquistar um tricampeonato na Formula 1. De acordo com o presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo, Cleiton Pinteiro, nenhum piloto conseguiu substituir Ayrton, apesar dele ter deixado um enorme legado.
A valorização da Fórmula Truck, Stock Car e de campeonatos de Kart em todo o País é considerada pelos automobilistas como mais uma vitória de Senna. O ex-piloto Carlinhos Teixeira é atualmente integrante do conselho nacional de Kart. Para ele, foi Ayrton quem trouxe as corridas para a rotina dos brasileiros.
Fora das pistas, Senna tinha projetos sociais. Antes de morrer, lançou a marca do Senninha, com o objetivo de se aproximar das crianças. depois do acidente fatal, a irmã de Ayrton, Viviane Senna coloca em prática a ideia de um instituto que ajudasse os pequenos estudantes. Anualmente o Instituto Ayrton Senna capacita 75 mil educadores e tem cerca de 2 milhões de alunos em mais de 1.300 municípios do Brasil. A organização é financiada com recursos próprios, doações e parcerias com a iniciativa privada.
E assim, a imagem do piloto determinado, segurando uma bandeira do Brasil sobrevive entre os fãs. Vinte anos do acidente fatal na Itália se passaram, mas quem disse que mitos morrem? Em entrevista à JC News, o correspondente do SBT na Itália, Guilherme Aquino, fala sobre as homenagens que estão sendo prestadas a Senna neste aniversário de morte. Na curva onde Senna morreu, não param de chegar fãs. Televisões de todo o mundo fazem transmissão ao vivo.
Há exatos 20 anos, o Brasil chorava a morte do piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. O acidente fatal em Ímola, na Italia, durante o Grande Prêmio de San Marino, fez com que crianças, adultos e fãs de todo o mundo lamentassem. E quem estava na frente da televisão naquele domingo, 1º de maio de 1994, consegue esquecer o anúncio do repórter Roberto Cabrini?
Porém, antes da tristeza, Ayrton Senna trouxe muitas alegrias aos brasileiros. Desde pequeno nas pistas, o jovem conhecido por "Beco", inciou a carreira no Kart. Para as competições maiores de automobilismo foi um pulo. Em 1984, participou pela primeira vez do Grande Prêmio do Brasil. Nos anos de 1988, 1990 e 1991, se consagrou tricampeão pela Formula 1 pela equipe Maclaren. As 41 vitórias, os 80 pódios e as 65 pole posicions durante a rápida carreira são marcas históricas. Apenas em 2012, Sebastian Vettel conseguiu quebrar a façanha de ser o mais jovem a conquistar um tricampeonato na Formula 1. De acordo com o presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo, Cleiton Pinteiro, nenhum piloto conseguiu substituir Ayrton, apesar dele ter deixado um enorme legado.
A valorização da Fórmula Truck, Stock Car e de campeonatos de Kart em todo o País é considerada pelos automobilistas como mais uma vitória de Senna. O ex-piloto Carlinhos Teixeira é atualmente integrante do conselho nacional de Kart. Para ele, foi Ayrton quem trouxe as corridas para a rotina dos brasileiros.
Fora das pistas, Senna tinha projetos sociais. Antes de morrer, lançou a marca do Senninha, com o objetivo de se aproximar das crianças. depois do acidente fatal, a irmã de Ayrton, Viviane Senna coloca em prática a ideia de um instituto que ajudasse os pequenos estudantes. Anualmente o Instituto Ayrton Senna capacita 75 mil educadores e tem cerca de 2 milhões de alunos em mais de 1.300 municípios do Brasil. A organização é financiada com recursos próprios, doações e parcerias com a iniciativa privada.
E assim, a imagem do piloto determinado, segurando uma bandeira do Brasil sobrevive entre os fãs. Vinte anos do acidente fatal na Itália se passaram, mas quem disse que mitos morrem? Em entrevista à JC News, o correspondente do SBT na Itália, Guilherme Aquino, fala sobre as homenagens que estão sendo prestadas a Senna neste aniversário de morte. Na curva onde Senna morreu, não param de chegar fãs. Televisões de todo o mundo fazem transmissão ao vivo.