Após o confronto com a Polícia Militar (PM) e a expulsão do terreno pertencente ao Consórcio Novo Recife, nessa terça-feira (17), ativistas do Movimento Ocupe Estelita decidiram acampar embaixo de uma das alças do Viaduto Capitão Temudo. A área escolhida fica próxima aos galpões da antiga Refesa. Os ativistas pretendem ficar acampados para garantir que a Prefeitura continue com as negociações sobre as alterações no Projeto Novo Recife.
A Anistia Internacional publicou em seu site um comunicado em que pede a investigação das ações cometidas pela PM, além da continuidade das negociações. O Ministério Público afirmou que o cumprimento da ordem de reintegração de posse foi feito de forma arbitrária e sem conhecimento do MP. O órgão garante que será feita uma investigação sobre o caso.
A repórter Karoline Fernandes esteve no acampamento na manhã desta quarta-feira (18) para conversar com os ativistas sobre a situação deles no local. Cerca de 50 manifestantes estão instalados abaixo do Viaduto. Eles alegam a ação da polícia durante reintegração de posse foi violenta, que mais de 35 pessoas ficaram feridas e fizeram exame de corpo de delito no IML.
Sobre a quebra de acordo firmado com a Prefeitura e com o Consórcio, Renato Feitosa, alega que não entende a atitude tomada:
Depois de reintegração de posse polêmica no Cais José Estelita, ativistas montam acampamento embaixo do viaduto Capitão Temudo
Da Rádio Jornal
Publicado em 18/06/2014 às 11:37
Após o confronto com a Polícia Militar (PM) e a expulsão do terreno pertencente ao Consórcio Novo Recife, nessa terça-feira (17), ativistas do Movimento Ocupe Estelita decidiram acampar embaixo de uma das alças do Viaduto Capitão Temudo. A área escolhida fica próxima aos galpões da antiga Refesa. Os ativistas pretendem ficar acampados para garantir que a Prefeitura continue com as negociações sobre as alterações no Projeto Novo Recife.
A Anistia Internacional publicou em seu site um comunicado em que pede a investigação das ações cometidas pela PM, além da continuidade das negociações. O Ministério Público afirmou que o cumprimento da ordem de reintegração de posse foi feito de forma arbitrária e sem conhecimento do MP. O órgão garante que será feita uma investigação sobre o caso.
A repórter Karoline Fernandes esteve no acampamento na manhã desta quarta-feira (18) para conversar com os ativistas sobre a situação deles no local. Cerca de 50 manifestantes estão instalados abaixo do Viaduto. Eles alegam a ação da polícia durante reintegração de posse foi violenta, que mais de 35 pessoas ficaram feridas e fizeram exame de corpo de delito no IML.
Sobre a quebra de acordo firmado com a Prefeitura e com o Consórcio, Renato Feitosa, alega que não entende a atitude tomada:
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