Da Rádio Jornal

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A seleção camaronesa é o adversário do Brasil, nesta segunda-feira (23), no estádio Mané Garrincha, em Brasília, a partir das 17h. Para garantir a vaga nas oitavas de final, o Brasil precisa apenas de um empate. O técnico Luiz Felipe Scolari ainda não divulgou o time que entra em campo, mas a expectativa é que seja o mesmo que começou jogando contra a Croácia, garantindo a vitória de 3 a 1. Hulk deve voltar a campo ao lado de Fred e Neymar. Confira as informações com o repórter Leonardo Bóris.
Já o Camarões, que perdeu de 4 a 0 para a Croácia, em Manaus, e por 1 a 0, na estreia contra o México, em Natal, não tem mais chances de se classificar para a próxima fase. Além de já estar eliminada da copa, a equipe camaronesa também tem se envolvido em uma série de polêmicas neste mundial. Ouve briga entre dois jogadores camaroneses dentro de campo e até ameaça de greve dos jogadores antes de embarcarem para o Brasil, por discordarem do valor que receberiam ao participar do torneio.
Essas questões fizeram com que a Fifa passasse a se preocupar com o risco de manipulação de resultados da seleção camaronesa na partida desta segunda. De acordo com a Fifa, o fato da seleção africana já estar desclassificada e envolvida em um momento de crise é a condição ideal para esse tipo de manipulação, que pode ser no resultado da partida ou no saldo de gols.

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Ainda no início do mundial, nas entrevistas oficiais à Fifa, o discurso do zagueiro Ekotto destacava o quanto é importante para o povo camaronês ver a seleção na copa. Ele conta que quando a seleção se classifica para um mundial, toda a população se une para dar apoio.
Em meio a tantas polêmicas e à eliminação precoce, parece que a seleção camaronesa não conseguiu corresponder da melhor forma a esse apoio do povo africano. O técnico Volker Finke tem sido bastante questionado pelos jornalistas camaroneses e pode, inclusive, deixar o cargo.

E também entram em campo Austrália e Espanha, Holanda e Chile e Croácia e México.