Da Rádio Jornal
Espingarda na imagem é semelhante a manuseada pelas crianças na hora do acidente. Reprodução: internet
No último domingo (13), o pequeno João Vitor dos Santos Silva, de apenas dois anos e sete meses, brincava com o tio, um menino de apenas 12 anos, quando uma arma de fabricação caseira disparou e atingiu o bebê. Eles estavam na casa em que a família morava, no Sítio Gurjão, na Zona Rural de Capoeiras, Agreste pernambucano.
A arma de fabricação caseira disparou acidentalmente e João Vitor dos Santos Silva foi atingido na cabeça. Ele chegou a ser socorrido num hospital em São Bento do Una.
A polícia apurou que a espingarda soca soca pertencia a Marcos Fernandes da Silva, pai do outro garoto menor de idade, e tio avô de João Vitor. Marcos foi autuado em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e omissão de cautela. Como não foi expedido o valor da fiança por parte de um juiz, ele continua preso na Cadeia Pública de Capoeiras.
O corpo de João Vitor foi liberado do IML de Caruaru na noite da segunda-feira (14). O velório aconteceu em clima de comoção e tristeza. O bisavô da vítima, Joaquim Fernando, afirma que foi uma tragédia inesperada, doída, um fato lamentável.
Espingarda na imagem é semelhante a manuseada pelas crianças na hora do acidente. Reprodução: internet
No último domingo (13), o pequeno João Vitor dos Santos Silva, de apenas dois anos e sete meses, brincava com o tio, um menino de apenas 12 anos, quando uma arma de fabricação caseira disparou e atingiu o bebê. Eles estavam na casa em que a família morava, no Sítio Gurjão, na Zona Rural de Capoeiras, Agreste pernambucano.
A arma de fabricação caseira disparou acidentalmente e João Vitor dos Santos Silva foi atingido na cabeça. Ele chegou a ser socorrido num hospital em São Bento do Una.
A polícia apurou que a espingarda soca soca pertencia a Marcos Fernandes da Silva, pai do outro garoto menor de idade, e tio avô de João Vitor. Marcos foi autuado em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e omissão de cautela. Como não foi expedido o valor da fiança por parte de um juiz, ele continua preso na Cadeia Pública de Capoeiras.
O corpo de João Vitor foi liberado do IML de Caruaru na noite da segunda-feira (14). O velório aconteceu em clima de comoção e tristeza. O bisavô da vítima, Joaquim Fernando, afirma que foi uma tragédia inesperada, doída, um fato lamentável.