Funcionários da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape deflagram greve

Da Rádio Jornal
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Publicado em 07/08/2014 às 14:20
Atualizado às 14h20 Foto: divulgação Foto: divulgação Já foram normalizados os transtornos nas imediações do Complexo Portuário de Suape causados, devido a greve dos trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e Petroquímica Suape deflagrada nesta quinta-feira (7). A paralisação é por tempo indeterminado e vai alterar diretamente o funcionamento dos setores de montagem industrial, manutenção industrial e civil  do Complexo Portuário. A classe patronal representada pelo Sindicato Nacional da Indústria  da Construção Pesada (SINICON), com sede no Rio de Janeiro sugeriu reajuste nos salários de 7,5%, R$ 10 reais na cesta básica  e a possibilidade no adicional de periculosidade. Na próxima quarta-feira (13) haverá uma nova assembleia, às 7h, no Portão Oeste da Refinaria Abreu e Lima para avaliar se houve avanços nas negociações. Entre as reivindicações está um reajuste salarial de 13%. A pauta inclui, ainda, o reajuste de R$ 310 para R$ 408 no valor de cesta básica, a inclusão de um auxílio cultura mensal de R$ 50 e adicional de 30% de periculosidade a todos os funcionários.