Da Rádio Jornal
Foto: divulgação
Após protesto iniciado na manhã desta quinta-feira (7), cerca de 30 mil funcionários da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape aderiram à paralisação por tempo indeterminado.
A categoria reivindica reajuste 13% enquanto a proposta patronal é de apenas 7%. Cesta básica de R$ 408 e adicional de periculosidade de 30% sobre o salário também estão na pauta.
As negociações da campanha salarial foram iniciadas com atraso de um mês, o que deixou os trabalhadores apreensivos. Está marcada para a manhã da próxima segunda-feira uma nova assembleia para definir os rumos da paralisação.
O diretor de Fiscalização do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (SINTEPAV), Leodelson Bastos, que representa a categoria, diz que a luta está apenas começando:
A Petrobras e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (SINICON) não se pronunciaram sobre a greve na Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape.
Leia também: Funcionários da refinaria abreu e lima e da petroquímica suape deflagram greve
Foto: divulgação
Após protesto iniciado na manhã desta quinta-feira (7), cerca de 30 mil funcionários da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape aderiram à paralisação por tempo indeterminado.
A categoria reivindica reajuste 13% enquanto a proposta patronal é de apenas 7%. Cesta básica de R$ 408 e adicional de periculosidade de 30% sobre o salário também estão na pauta.
As negociações da campanha salarial foram iniciadas com atraso de um mês, o que deixou os trabalhadores apreensivos. Está marcada para a manhã da próxima segunda-feira uma nova assembleia para definir os rumos da paralisação.
O diretor de Fiscalização do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (SINTEPAV), Leodelson Bastos, que representa a categoria, diz que a luta está apenas começando:
A Petrobras e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (SINICON) não se pronunciaram sobre a greve na Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape.
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