Da Rádio Jornal
Foto: reprodução/internet
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, assumiu na noite da segunda-feira (22) o comando do Brasil. Ele é quinto e último nome na linha de "sucessão", mas, por uma coincidência de agendas, é o único disponível para assumir a vaga. É a quarta vez na história da República brasileira que isto acontece. A última foi em 2002, quando Marco Aurélio Mello substituiu o então presidente Fernando Henrique Cardoso. Lewandwski fica no cargo até quarta-feira (24).
Lewandowski deve essa oportunidade ao fato de a presidenta Dilma Rousseff ter sido convidada para a abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, e deve participar da Cúpula do Clima nesta terça-feira (23). O vice, Michel Temer, candidato à reeleição na chapa de Dilma, cumprirá agenda em Montevidéu. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, é candidato ao governo do Rio Grande do Norte, e também não poderá assumir, ou ficará inelegível. Já o presidente do Senado, Renan Calheiros, não pode assumir o cargo porque seu filho, Renan Calheiros Filho, é candidato ao governo de Alagoas.
Confira o comentário diário de Romoaldo de Souza, repórter da Rádio Jornal em Brasília, publicado no Redator de Plantão desta terça-feira (23). O programa é transmitido da segunda ao sábado, das 6h às 6h40:
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O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, assumiu na noite da segunda-feira (22) o comando do Brasil. Ele é quinto e último nome na linha de "sucessão", mas, por uma coincidência de agendas, é o único disponível para assumir a vaga. É a quarta vez na história da República brasileira que isto acontece. A última foi em 2002, quando Marco Aurélio Mello substituiu o então presidente Fernando Henrique Cardoso. Lewandwski fica no cargo até quarta-feira (24).
Lewandowski deve essa oportunidade ao fato de a presidenta Dilma Rousseff ter sido convidada para a abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, e deve participar da Cúpula do Clima nesta terça-feira (23). O vice, Michel Temer, candidato à reeleição na chapa de Dilma, cumprirá agenda em Montevidéu. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, é candidato ao governo do Rio Grande do Norte, e também não poderá assumir, ou ficará inelegível. Já o presidente do Senado, Renan Calheiros, não pode assumir o cargo porque seu filho, Renan Calheiros Filho, é candidato ao governo de Alagoas.
Confira o comentário diário de Romoaldo de Souza, repórter da Rádio Jornal em Brasília, publicado no Redator de Plantão desta terça-feira (23). O programa é transmitido da segunda ao sábado, das 6h às 6h40: