Da Rádio Jornal
Foto: Guga Matos/JC Imagem
Bancários de instituições públicas e privadas de Pernambuco decidiram entrar em greve a partir da próxima terça-feira (30). A decisão foi tomada durante uma assembleia geral realizada na noite desta quinta-feira (25) na sede do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife. A categoria não tem previsão para voltar às atividades.
A campanha salarial começou em agosto e depois de sete rodadas de negociação nada de acordo para a pauta. Os bancários reivindicam reajuste de 12,5% e piso de R$ 2.979,25 ao invés dos R$ 1.648,12. Os trabalhadores propõem ainda o combate as metas abusivas, assédio moral e a terceirização dos serviços.
O patronato oferece 7% de reajuste nos salários, na Participação nos Lucros e Resultados e nos auxílios e 7,5% sobre o piso. Durante a reunião de ontem, a categoria rejeitou a proposta da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
A partir desta sexta-feira (26) o sindicato começará a informar à população sobre a paralisação para evitar que a greve seja considerada ilegal. Suzineide Rodrigues, integrante da diretoria do sindicato que representa a categoria diz que não restou alternativa:
Além da questão salarial, a pauta de reivindicações também inclui contratação de mais funcionários, mais garantias de seguranças e diminuição das tarifas bancárias.
Foto: Guga Matos/JC Imagem
Bancários de instituições públicas e privadas de Pernambuco decidiram entrar em greve a partir da próxima terça-feira (30). A decisão foi tomada durante uma assembleia geral realizada na noite desta quinta-feira (25) na sede do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife. A categoria não tem previsão para voltar às atividades.
A campanha salarial começou em agosto e depois de sete rodadas de negociação nada de acordo para a pauta. Os bancários reivindicam reajuste de 12,5% e piso de R$ 2.979,25 ao invés dos R$ 1.648,12. Os trabalhadores propõem ainda o combate as metas abusivas, assédio moral e a terceirização dos serviços.
O patronato oferece 7% de reajuste nos salários, na Participação nos Lucros e Resultados e nos auxílios e 7,5% sobre o piso. Durante a reunião de ontem, a categoria rejeitou a proposta da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
A partir desta sexta-feira (26) o sindicato começará a informar à população sobre a paralisação para evitar que a greve seja considerada ilegal. Suzineide Rodrigues, integrante da diretoria do sindicato que representa a categoria diz que não restou alternativa:
Além da questão salarial, a pauta de reivindicações também inclui contratação de mais funcionários, mais garantias de seguranças e diminuição das tarifas bancárias.